água-de-castanhas - definition. What is água-de-castanhas
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%ما هو (من)٪ 1 - تعريف

Castanhas
  • Ouriço de castanha.
  • Ouriço de castanheira em árvore jovem.

Água (elemento)         
A água é considerada um símbolo sagrado na maioria das religiões, incluindo o hinduísmo, cristianismo, judaísmo, islamismo, xintoísmo, xamanismo e Wicca. É simbolizado na alquimia pelo triângulo com a ponta voltada para baixo.
Água de Alibour         
  • '''Água de Alibour''' envasada.
A água de Alibour ou água D'Alibour é uma solução, formada pelos sulfatos de cobre e zinco, álcool cânforado, água e tintura de açafrão. Tem cor azul claro e transparente e seu odor é levemente cânforado.
Água de Pau         
  • A vila de Água de Pau, nos [[Açores]].
  • Ermida do Monte Santo]].
  • Vista geral do [[Convento da Caloura]].
  • A vila de Água de Pau
  • Ermida]].
VILA E FREGUESIA DO MUNICÍPIO DE LAGOA, AÇORES, PORTUGAL
Vila de Água de Pau
Água de Pau é uma vila que coincide territorialmente com a freguesia homónima que integra o município de Lagoa, na costa Sul da ilha de São Miguel, na Região Autónoma dos Açores, em Portugal. Está situada a cerca de 17 km de Ponta Delgada e a 7 km da sede do município.

ويكيبيديا

Castanha

As castanhas são os aquénios (geralmente três) do ouriço, o fruto capsular epinescente do castanheiro-da-europa (Castanea sativa).

Castanheiras são espécies do gênero castanea, esta qual possui ao menos 12 espécies. São árvores da família das fagaceae, decíduas e que podem atingir 30 metros de altura. Suas folhas são lanceoladas e com a borda serrilhada.

Presume-se que a castanheira seja oriunda da Ásia Menor, Balcãs e Cáucaso, acompanhando a história da civilização ocidental há mais de 100 mil anos. A par com o pistácio, a castanha constituiu um importante contributo calórico ao homem pré-histórico que também a utilizou na alimentação dos animais.

Os gregos e os romanos colocavam castanhas em ânforas cheias de mel silvestre. Este conservava o alimento e impregnava-o com o seu sabor. Os romanos incluíam a castanha nos seus banquetes. Durante a Idade Média, nos mosteiros e abadias, monges e freiras utilizavam frequentemente as castanhas nas suas receitas. Por esta altura, a castanha, era moída, tendo-se tornado mesmo um dos principais farináceos da Europa.

Com o Renascimento, a gastronomia assume novo requinte, com novas fórmulas e confecções. Surge o marron glacé, passando de França para Espanha e daí, com as Invasões Francesas, chega a Portugal.

A castanha que comemos é, de facto, uma semente que surge no interior de um ouriço (o fruto do castanheiro). Mas, embora seja uma semente, como as nozes, tem muito menos gordura e muito mais amido (um hidrato de carbono), o que lhe dá outras possibilidades de uso na alimentação. As castanhas têm mesmo cerca do dobro da percentagem de amido das batatas. São também ricas em vitaminas C e B6 e uma boa fonte de potássio. Consideradas, actualmente, quase como uma “guloseima” de época, as castanhas, em tempo idos, constituíram um nutritivo complemento alimentar, substituindo o pão na ausência deste, quando os rigores e escassez do Inverno se instalavam. Cozidas, assadas ou transformadas em farinha, as castanhas sempre foram um alimento muito popular, cujo aproveitamento remonta à Pré-História.