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O asturo-leonês (em castelhano: asturleonés ou ásture-leonês) é um diassistema linguístico que abrange o noroeste da Península Ibérica, conhecido nos diferentes territórios como asturiano, leonês ou mirandês (tradicionalmente cada zona ou região utilizava localismos para fazer referência à língua, originando-se outras denominações como cabreirés, senabrés, pixueto ou paḷḷuezu).
Filogeneticamente, o asturo-leonês faz parte do grupo iberorromance ocidental e surge da peculiar evolução que sofreu o latim no Reino das Astúrias (posteriormente Reino de Leão). O grupo asturo-leonês divide-se em três blocos (ocidental, central e oriental) que traçam de forma vertical uma divisão norte-sul, desde as Astúrias até à Terra de Miranda, e compondo assim o domínio linguístico asturo-leonês. O montanhês e o |estremenho são variedades de transição com o castelhano. Simultaneamente, o galego falado a poente do rio Návia faz a transição com o domínio galego-português.
A situação da língua é diferente segundo o território. Em Portugal, a língua possui reconhecimento, é regulada e ensinada de forma facultativa no sistema educativo apenas em Miranda do Douro, mas é falada também em Rio de Onor, Guadramil e Quintanilha; em Leão carece de proteção, e é apenas mencionada no Estatuto de Autonomia de Castela e Leão, apesar deste recomendar a sua promoção e uso; e nas Astúrias a língua não é oficial, mas é também incluída no currículo escolar e regulada pela Academia da Língua Asturiana.