ir ao beija-mão - ترجمة إلى الروسية
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ir ao beija-mão - ترجمة إلى الروسية

Beijo na mão; Beija mão
  • D. João IV]] em 1640
  • Registro da cerimônia do beija-mão na corte carioca de D. João VI, um costume típico da monarquia portuguesa

beija-flor         
  • ''[[Chalcostigma herrani]]'' na Colômbia, conhecida por suas penas coloridas abaixo do bico
  • ''Panterpe insignis'', considerada uma das espécies mais coloridas por causa de sua [[iridescência]], na [[Costa Rica]]
  • ''[[Patagona gigas]]'', maior espécie de beija-flor conhecida, no Peru, onde se distribui
FAMÍLIA DE AVES
Trochilidae; Trochiliformes; Beija-flores; Cuitelo; Pica-Flor; Beija-Flor; Troquilídeos; Troquilídeo; Beija flor
колибри
ir ao beija-mão      
(de A) кланяться в ножки; кланяться в ноги (кому-л.)
IR         
PÁGINA DE DESAMBIGUAÇÃO DE UM PROJETO DA WIKIMEDIA
Ir
(imposto sobre a renda, imposto de renda) подоходный налог

تعريف

Иридий
(лат. Iridium)

Ir, химический элемент VIII группы периодической системы Менделеева; атомный номер 77, атомная масса 192,22; принадлежит к платиновым металлам. В природе И. представлен двумя стабильными изотопами, 191Ir (38,5\%) и 193Ir (61,5\%). Элемент открыт в 1804 английским химиком С. Теннантом (1761-1815) и назван "И." (от греч. íris, родительный падеж íridos - радуга) благодаря разнообразной окраске его солей. В земной коре встречается редко (1․10-7 \% по массе), главным образом как спутник платины. И. - металл серебристо-белого цвета, очень твёрдый и тугоплавкий, обладает большой химической стойкостью. Благодаря этим ценным качествам И. вместе с другими платиновыми металлами, а также золотом и серебром относят к благородным металлам (См. Благородные металлы). Подробнее см. Платиновые металлы.

ويكيبيديا

Beija-mão

O beija-mão é uma tradição de reverência a personalidades eminentes, praticada em várias culturas desde tempos remotos.

Na cultura lusófona suas origens são medievais, sendo um costume da monarquia portuguesa em Portugal depois herdado pela corte imperial brasileira. O beija-mão era uma cerimônia pública em que o monarca se colocava em contato direto com o vassalo, o qual, depois da devida reverência, podia aproveitar a ocasião para solicitar alguma mercê. A cerimônia tinha grande significado simbólico, lembrando o papel paternal e protetor do rei, invocava o respeito pela monarquia e a submissão dos súditos. Era grande o fascínio que exercia sobre o povo. No tempo de Dom João VI havia um protocolo preciso a ser seguido: a pessoa se aproximava, ajoelhava diante do rei, e beijava-lhe a mão estendida. Então levantava-se, fazia outra genuflexão e se retirava pelo lado direito.

Dom João VI recebia seus súditos todas as noites, salvo domingos e feriados. Era sempre acompanhada com música e às vezes a cerimônia se estendia por longas horas, dada a grande afluência de pessoas. Chegava a receber 150 pessoas por dia. José Antonio de Sá elogiou as audiências afirmando que Dom João "exercita o amor, e a confiança para o Soberano, e contém os ministros". Outra lembrança foi deixada por Henry L’Evêque: "o Príncipe, acompanhado por um Secretário de Estado, um Camareiro e alguns oficiais de sua Casa, recebe todos os requerimentos que lhe são apresentados; escuta com atenção todas as queixas, todos os pedidos dos requerentes; consola uns, anima outros.... A vulgaridade das maneiras, a familiaridade da linguagem, a insistência de alguns, a prolixidade de outros, nada o enfada. Parece esquecer-se de que é senhor deles para se lembrar apenas de que é o seu pai". Oliveira Lima registrou que Dom João VI tinha um deleite especial na cerimônia, onde se misturavam livremente nobres e plebeus, e, "dotado da prodigiosa memória dos Braganças, nunca confundia as fisionomias nem as súplicas, e maravilhava os requerentes com o conhecimento que denotava das suas vidas, das suas famílias, até de pequenos incidentes ocorridos em tempos passados e que eles mal podiam acreditar terem subido à ciência d'el-rei".

O beija-mão no Brasil deu origem ao primeiro sistema de transporte público instalado no país. Dom João muitas vezes se deslocava até a Fazenda de Santa Cruz, distante da cidade, o que tornava o acesso difícil. Como muitos não dispunham de um transporte, em 1817 Sebastião Fábregas Surigué obteve o privilégio de explorar um serviço de coches entre a cidade e Santa Cruz, e também para a Quinta da Boa Vista, outra das residências reais, que na época ficava na periferia.

Seu filho Dom Pedro I, e seu neto, Dom Pedro II, mantiveram o hábito. Em Portugal, o costume foi abolido por D. Pedro V, que entendia o cerimonial como um ato de servilismo indigno de qualquer homem.