tágide - ορισμός. Τι είναι το tágide
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Τι (ποιος) είναι tágide - ορισμός

NINFAS DO RIO TEJO NA OBRA OS LUSÍADAS
Tágide; Ninfas do Tejo

Tágide         
  • Ficheiro:4408 Diogo de Macedo Fonte Monumental 1940.jpg
  • Ficheiro:4409 Diogo de Macedo Fonte Monumental 1940.jpg
  • Ficheiro:4425 Diogo de Macedo Fonte Monumental 1940.jpg
Esculturas ''Tágides'', de Diogo de Macedo, na Fonte Monumental, Alameda D. Afonso Henriques, Lisboa
f. Poét.
Nimpha do Tejo.
(Do lat. "Tagus", n. p.)
Tágides         
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  • Ficheiro:4409 Diogo de Macedo Fonte Monumental 1940.jpg
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Esculturas ''Tágides'', de Diogo de Macedo, na Fonte Monumental, Alameda D. Afonso Henriques, Lisboa
As tágides são as ninfas do rio Tejo (em latim, Tagus) a quem Camões pede inspiração para compor a sua obra Os LusíadasLuís de Camões, Os Lusíadas, Leitura, Prefácio e Notas de Álvaro J. Costa Pimpão, Apresentação de Aníbal Pinto de Castro, 4.
tágide         
  • Ficheiro:4408 Diogo de Macedo Fonte Monumental 1940.jpg
  • Ficheiro:4409 Diogo de Macedo Fonte Monumental 1940.jpg
  • Ficheiro:4425 Diogo de Macedo Fonte Monumental 1940.jpg
Esculturas ''Tágides'', de Diogo de Macedo, na Fonte Monumental, Alameda D. Afonso Henriques, Lisboa
sf (lat Tagu, np) poét Ninfa do Tejo.

Βικιπαίδεια

Tágides

As tágides são as ninfas do rio Tejo (em latim, Tagus) a quem Camões pede inspiração para compor a sua obra Os Lusíadas. São uma adaptação das nereidas da mitologia greco-romana, as ninfas que vivem nos mares e nos rios. Na obra, estas eram as musas que inspiravam o autor para relatar os feitos grandiosos "nunca antes vistos", ou seja, os feitos dos "filhos dos lusitanos" (referindo-se assim aos feitos dos portugueses). Estas habitam no rio Tejo, que desagua em Lisboa, Portugal. A palavra foi criada por André de Resende, numa anotação ao seu poema Vicentius (1545). O poema sobre a morte de D. Beatriz de Saboia, em que André de Resende teria usado pela primeira vez o vocábulo Tágides, perdeu-se ou desconhece-se o seu paradeiro.

No seu poema épico Os Lusíadas, Camões roga-lhes que, como musas, o inspirem e que o ajudem a cantar (Dai-me uma fúria grande e sonorosa... de tuba canora) os feitos do povo português. Podemos observá-lo no Canto I, nas estrofes 4 e 5 (no quadro ao lado) apelidadas de Invocação.