"- Por que razão vos explicaria os meus actos? - translation to ρωσικά
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"- Por que razão vos explicaria os meus actos?? - translation to ρωσικά

FILME DE 1998 DIRIGIDO POR MARCELO MASAGÃO
Nós Que Aqui Estamos Por Vós Esperamos; Nós que aqui estamos por vós esperamos

"- Por que razão vos explicaria os meus actos?      
- Зачем я буду объяснять вам мои поступки?
os verdes anos         
  • A banda sonora de Carlos Paredes tornou-se uma referência musical.
FILME DE 1963 DIRIGIDO POR PAULO ROCHA
Os verdes anos
юные годы, юность, молодость
por amor         
PÁGINA DE DESAMBIGUAÇÃO DE UM PROJETO DA WIKIMEDIA
Por amor; Por Amor (álbum); Por Amor (telenovela)
(de A) из любви к (кому-л.)

Ορισμός

внутрь
1. нареч.
1) а) В пределы, в глубь чего-л. (противоп.: наружу).
б) В организм человека или животного (обычно через пищеварительный тракт).
2) перен. В глубину души, сознания, в себя.
2. предлог
(а также разг.-сниж. вовнутрь)
с род. пад. Употр. при указании на: 1) направление движения или действия в пределы, в глубь чего-л.; 2) психические процессы, происходящие в сознании человека, или скрытость чувств.

Βικιπαίδεια

Nós que Aqui Estamos por Vós Esperamos

"Nós que aqui estamos por vós esperamos" é um documentário brasileiro de 1999, dirigido por Marcelo Masagão.

Masagão traz o filme como memórias do século XX. O filme retrata de uma verdadeira volta ao mundo no seu contexto histórico, econômico e cultural. Banaliza a vida e a morte para nos fazer refletir sobre ela.

Inspirado na leitura cinematográfica da obra Era dos Extremos, do historiador britânico Eric Hobsbawm, mostra na produção, através da montagem das imagens produzidas no século XX e da música composta por Wim Mertens, o período de contrastes entre um mundo que se envolve em dois grandes conflitos internacionais, a banalização da violência, o desenvolvimento tecnológico, a esperança e a loucura das pessoas.

O filme usa imagens de arquivo de filmes clássicos (Tchelovek s kinoapparatom, Un Chien Andalou, The General, Le Voyage dans la Lune, Berlin: Die Sinfonie der Großstadt), fotos, pinturas, textos, nos quais o autor viajou a Nova Iorque para conseguir imagens que ligassem fatos acontecidos, e histórias de pessoas normais com toda a revolução e acontecimentos históricos do tempo em que elas emergiram. O filme é considerado um documentário ficcional, segundo o diretor um "filme-memória", com imagens reais e textos criados por Masagão.

O título do filme vem do letreiro disposto em um cemitério localizado na cidade de Paraibuna, no interior do Estado de São Paulo, onde se lê a mesma frase "Nós que aqui estamos, por vós esperamos" acontecimentos da vida de pessoas no século XX, com mortes banalizadas mas que de alguma forma contribuíram para a construção da história.

Apesar de não ter sido apresentado em muitos cinemas e nem ter ficado muito tempo em cartaz, foi premiado no Festival de Gramado em 1999 por sua montagem e no Festival do Recife como melhor filme, melhor roteiro e melhor montagem. Sua produção custou cerca de 140 mil reais, sendo 80 mil direcionados somente para o pagamento de direitos autorais de imagens e fragmentos de vídeos. É considerado material didático, apresentando uma soma de imagens impactantes e reais, que optam pela subjetividade (inspiração em Freud). Masagão disse que as imagens falam por si só, não se faz necessária narração e nem explicação, apenas a correlação entre cenas, ideias e imagens e as citações dos 'grandes da história'.