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válvula ao vácuo elétrica - translation to ρωσικά

Permissividade do vácuo; Permissividade elétrica do vácuo

válvula ao vácuo elétrica      
электровакуумный вентиль
válvula eletrônica         
DISPOSITIVO ELETRÔNICO
Válvulas termiônicas; Válvulas eletrônicas; Válvula eletrônica; Válvulas termoiônicas; Aquecimento do cátodo; Válvula termoiônica; Valvula termionica; Válvula electrónica; Válvula termoiónica; Triodo; Tubo de vácuo; Válvula eletrónica; Válvula termiónica
электронная лампа, прибор электронновакуумный
válvula termiônica         
DISPOSITIVO ELETRÔNICO
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см. válvula eletrônica электронная лампа с термокатодом

Ορισμός

poraquê
sm (tupi poraké) Ictiol Nome comum da única espécie de peixe fluvial da família dos Eletroforídeos (Electrophorus electricus), dotado de notável capacidade de produzir descargas elétricas; peixe-elétrico, enguia-elétrica.

Βικιπαίδεια

Constante de permissividade do vácuo

Constante de permissividade do vácuo, há muito tempo chamada de constante de permissividade do éter, é uma constante que permite medir a permissividade elétrica da substância que, segundo Maxwell, permeava todo o universo, chamada de éter. Segundo Maxwell, o éter era uma substância sólida elástica, na qual havia um mar de minúsculos vórtices líquidos. Na quarta de suas famosas equações aparecia a constante dielétrica, que é inversamente proporcional à permissividade, que media a elasticidade deste sólido.

A constante de permissividade do vácuo ϵ 0 {\displaystyle \epsilon _{0}} pode ser representada pelas fórmulas:

ϵ 0 = 1 4 π K {\displaystyle \epsilon _{0}={\frac {1}{4\pi K}}}

Sendo K {\displaystyle K} a constante eletrostática no vácuo: K 0 = 8 , 9875 10 9 N m 2 C 2 {\displaystyle K_{0}=8,9875\cdot 10^{9}\mathrm {Nm^{2}C^{-2}} }

Utilizando a Lei de Coulomb:

ϵ 0 = | Q | | q | 4 π F d 2 {\displaystyle \epsilon _{0}={\frac {|Q||q|}{4\pi Fd^{2}}}}

Sendo Q {\displaystyle Q} e q {\displaystyle q} as intensidades das cargas, F {\displaystyle F} o módulo da força de interação entre elas e d {\displaystyle d} a distância que as separa.

A constante tem como valor ϵ 0 = 8 , 854187817 10 12 C 2 N 1 m 2 {\displaystyle \epsilon _{0}=8,854187817\cdot 10^{-12}\mathrm {C^{2}N^{-1}m^{-2}} } , conforme a recomendação do CODATA - 2006.

Essa constante também pode ser expressada usando a velocidade da luz no vácuo e a constante de permeabilidade do vácuo:
ε 0 = 1 μ 0 c 2 8,854 187 82 × 10 12 A 2 s 4 k g 1 m 3 {\displaystyle \varepsilon _{0}={\frac {1}{\mu _{0}\cdot c^{2}}}\approx 8{,}854\,187\,82\times 10^{-12}\;{\rm {A^{2}\cdot s^{4}\cdot kg^{-1}\cdot m^{-3}}}} .
As equações de Maxwell fazem aparecer a velocidade de propagação das ondas eletromagnéticas.
c = 1 ε 0 μ 0 {\displaystyle c={\frac {1}{\sqrt {\varepsilon _{0}\cdot \mu _{0}}}}} .


Utilizando-se um capacitor de placas planas e paralelas pode-se obter essa constante experimentalmente através de medidas de forças de atração entre as duas placas, em função da tensão entre elas e em função da tensão nelas aplicada ou por meio da fórmula:

ϵ 0 = d C A {\displaystyle \epsilon _{0}=d{\frac {C}{A}}}

sendo d a distância entre as placas, C {\displaystyle C} a capacitância e A {\displaystyle A} a área das placas.

Pode-se obter a constante de permissividade através da Lei de Gauss. Esta lei define que o fluxo total que entra ou sai de uma região esférica do espaço mede diretamente a carga total que está dentro dessa mesma região.

Sabe-se que:

Φ = E A cos θ {\displaystyle \Phi =EA\cos \theta }

sendo E {\displaystyle E} o campo elétrico que passa por uma determinada área, A {\displaystyle A} a área considerada e θ {\displaystyle \theta } o ângulo de inclinação das linhas de campo em relação a A {\displaystyle A} .

E que

E = K q r 2 {\displaystyle E={\frac {Kq}{r^{2}}}} , onde E é o campo elétrico para uma carga pontual q.

Substituindo-se, temos:

Φ = K q A r 2 {\displaystyle \Phi ={\frac {KqA}{r^{2}}}}

Considerando-se a área superficial da esfera A = 4 π r 2 {\displaystyle A=4\pi r^{2}} temos:

Φ = 4 π K q {\displaystyle \Phi =4\pi Kq}

Substituindo-se (1) na equação temos que:

ϵ 0 = q Φ {\displaystyle \epsilon _{0}={\frac {q}{\Phi }}}

Que é o equivalente da lei de Gauss.

Portanto, a constante de Permissividade Elétrica do Vácuo é uma conseqüência de:

ϵ 0 μ 0 c 2 = 1 {\displaystyle \epsilon _{0}\mu _{0}c^{2}=1} , em que c é a velocidade da luz no vácuo e μ0 é a permeabilidade magnética do vácuo cujo valor é 4 π 10 7 {\displaystyle 4\pi \cdot 10^{-7}} .

Essa equação se deve ao fato de a luz ser uma onda eletromagnética.