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Πορτογαλικό-ρωσικό λεξικό

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- Era um rosto de fazer medo - disse eu teimoso.

- Escorraçaste-me como a um cão!

- Escuta! - disse Janko. - Ficas de guarda, percebes? Há por lá coisa rica.

- Escuta, Opanas!

- Escuta-me, senhor!

- Escute aqui: onde é o telefone? - disse eu bruscamente.

- Escute, Poirot - disse-lhe eu encabulado, - são roupas de baixo.

- Escute, Poirot, você não está descobrindo seu jogo demais?

- Escute, meu amigo. Estou completamente enganado. Estava enganado desde o início.

- Espera aí!... E que aconteceu ao jovem turco?

- Espera minha garota!

- Espera um bocadinho, minha coruja!

- Esperar e esconder as pistas que tenha deixado.

- Espere! - disse Croft. - Eu não vi vocês dois ontem à tarde? Vocês passaram por nossa casa.

- Espero que agora o relogio ande direito.

- Espero que não tenha dormido muito mal - disse eu quando saímos do restaurante.

- Espécie de burro! -resmungou Podchiblo. E olhou pela janela.

- Esquece-se, Ivan Nikiforovitch, que lhe dou também uma marrã.

- Essa Ellen é um enigma - disse Poirot. - Não gosto disso. Há qualquer coisa que não compreendo.

- Essa mulher devia ter vergonha... Tanto dinheiro que o teu pai lhe deu...

- Esses casos fora da rotina são sempre difíceis. Se ao menos pudéssemos encontrar a pistola...

- Essipoff? Ah! foi pupila do teu avô. Por que fazes essa pergunta?

- Esta é a primeira e mais importante lição - disse ele.

- Esta é justamente a grande dificuldade, meu coronel. E só há um jeito de resolver o caso.

- Estamos olhando um céu de milhares de anos atrás.

- Estaria mentindo?

- Estas pessoas - se é que existem - não precisam buscar nada.

- Estava a ver de que lado soprava o vento.

- Estava só pensando, é tudo.

- Este é correto - interrompi eu. - Estou seguro disso: um verdadeiro senhor colonial.

- Este é o Comandante Challenger e este...

- Este é o grande problema de quem deseja estudar magia - respondeu Wicca.

- Este é o último ônibus desta noite - disse o Mago.

- Estes sons incomodam-na? - perguntou o médico.

- Estive com o Mago de Folk - disse uma Brida já meio desconcertada, sem saber como continuar.

- Estou bem - disse Nick com bravura.

- Estou bem agora - disse ela. - Que vamos fazer?

- Estou cansado.

- Estou com dor de cabeça. Acho que vou deitar-me. Talvez amanhã me deixem ver Nick.

- Estou com uma sensação estranha - disse uma das Iniciadas.

- Estou de férias - sorriu Japp. - Não conte comigo.

- Estou imaginando... - disse Poirot pensativamente.

- Estou indo - disse ela.

- Estou mais convencido do que nunca do contrário.

- Estou num ritual de bruxas - disse Brida.

- Estou numa festa, e quero apenas me divertir!

- Estou às suas ordens!

- Estranho - disse.

- Está a falar a sério, Ivan Ivanovitch? Que faço eu com a sua marrã? Vá para o diabo com a marrã!

- Está aí uma pergunta interessante, Sra. Rice.

- Está aí: K! Foi a Senhorita Nick quem matou a prima dela, Maggie Buckley.

- Está bem, disse o tio. Mas estás assim tão apaixonado?

- Está bem, meu filho, não te zangues - disse-lhe a mãe, um tanto confundida.

- Está bem. Escolhe a terra que queres; há bastante por aí.

- Está com a capota quebrada, senhora?

- Está inteiramente fora de cogitações. Conheço bem minha prima. Tem verdadeiro fanatismo pela casa.

- Está louco? - gritou Nick. - Por que mataria Maggie?

- Está na hora de dar o próximo passo.

- Está no lugar outra vez, com outro arame. Venha ver, se quiser.

- Está tudo bem George. Não seja idiota! Estou sã e salva.

- Estás a ver as fagulhas? - perguntou a velha Izerguil.

- Estás doido, rapaz; não vejo nada.

- Estão todos loucos! - exclamou Nick com desprezo.

- Eu a levarei até lá - respondi. - Deixei-o na saleta quando desci.

- Eu abençoarei o amor de vocês.

- Eu amo você, Lorens.

- Eu compreendo seus sentimentos.

- Eu concordo - disse eu.

- Eu devia estar fazendo alguma coisa, não é?

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