La Vetta (pintura) - meaning and definition. What is La Vetta (pintura)
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What (who) is La Vetta (pintura) - definition

O cume - A rainha do gelo
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La Vetta (pintura)         
La Vetta ou La regina dei ghiacci é uma obra claramente simbolista de Cesare Saccaggi da Tortona, apresentada na X Exposição Internacional de Arte de Veneza em 1912, atualmente mantida na galeria de fotos da Fundação Cassa di Risparmio de Tortona.
Pintura da Espanha         
  • ''[[O Enterro do Conde de Orgaz]], obra de El Greco''.
  • Afresco em San Clemente de Tahull.
Pintura Espanhola é o termo que se refere a toda produção pictórica da Espanha durante todos os séculos.
Pintura no Brasil         
  • [[Carlos Vergara]]: Monotipia, década de 1990.
HISTÓRIA DA PINTURA NO BRASIL
Pintura do Brasil; Pintura brasileira
thumb|320px|Detalhe da Assunção de Nossa Senhora, de [[Mestre Ataíde, teto da igreja de São Francisco, Ouro Preto, início do século XIX. Ataíde representa um dos primeiros momentos de originalidade na pintura erudita brasileira.

Wikipedia

La Vetta (pintura)

La Vetta ou La regina dei ghiacci é uma obra claramente simbolista de Cesare Saccaggi da Tortona, apresentada na X Exposição Internacional de Arte de Veneza em 1912, atualmente mantida na galeria de fotos da Fundação Cassa di Risparmio de Tortona.

O cume da montanha é representado por esta figura humana suntuosamente vestida, com edelvais nas mãos, à qual um jovem vestido de trapos e exausto, no ato de fazer seu último esforço, laboriosamente tenta agarrar-se; esta é uma cena que traduz um conceito típico da filosofia alemã do século XIX, o de "esforço" (Streben): enquanto a figura impassível simboliza a meta inatingível, a juventude exausta é o símbolo do desejo eterno do homem de se superar na continuação e no cenário metas cada vez maiores e mais difíceis.

“O caminho da glória” (1898) também pertence a esta veia simbolista de Saccaggi, que trata do mesmo tema da tensão ascendente, do esforço para alcançar uma Meta ideal, que, no entanto, escapa continuamente.

Este trabalho também descreve o que aconteceu com as mulheres na arte entre o final do século XIX e o início do século XX: nas representações anteriores a mulher era representada apenas como uma mulher-anjo, uma mulher pecadora e erótica. Essa obra, por outro lado, conta uma realidade diferente: uma mulher determinada, poderosa, autoconfiante e emancipada. A pose da figura feminina refere-se à de Judith de Gustav Klimt, emblema da femme fatale. O arquétipo, porém, é novo, quase revolucionário: é o homem que parece perder a dignidade implorando, rezando, rastejando, esquecendo sua dignidade, procurando seu olhar: a Rainha de Gelo. Este papel, sempre atribuído, na iconografia tradicional anterior, à mulher, também disposta a perder a sua dignidade pelo amor, muitas vezes retratada aos pés da pessoa amada, para sublinhar a sua fraqueza e fragilidade.

Referências