árvore intermediária - traducción al
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árvore intermediária - traducción al

Cronologia intermediária

árvore da vida         
PÁGINA DE DESAMBIGUAÇÃO DA WIKIMEDIA
Árvore da vida (desambiguação); Árvore da vida (Éden); Árvore da vida; A Árvore da Vida (filme); A Árvore da Vida
дерево жизни, древо жизни
árvore da vida         
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древо жизни
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Árvore da vida (desambiguação); Árvore da vida (Éden); Árvore da vida; A Árvore da Vida (filme); A Árvore da Vida
дерево жизни, древо жизни

Definición

árvore
sf (lat arbore)
1 Bot Vegetal lenhoso, de tronco alto, que se ramifica a maior ou menor altura do solo
Col: arvoredo, bosque, capão, floresta, mata, restinga, selva; específico da Amazônia: hiléia.
2 Mec, Autom Peça, geralmente alongada, que transmite potência por torção; eixo, veio, fuso.
3 Náut Mastro ou peça de mastro.
4 Quím Nome de várias cristalizações ou precipitações que apresentam forma arborescente.
5 Poét Navio.
6 Inform Estrutura usada para representar certos tipos de dados, etapas de algorítmos, de jogos, de programação estruturada etc
Á. bronquial: os brônquios com suas ramificações
Á.-da-borracha: o mesmo que seringueira;{{i}} o mesmo que árvore-da-goma-elástica. Á.-da-cânfora: o mesmo que canforeira. Á.-da-cera: a) nome comum a vários arbustos e árvores da família das Miricáceas, especialmente a Myrica cerifera, de folhagem aromática e pequenas bagas duras, revestidas de cera branca usada para velas; b) arbusto da família das Oleáceas (Forestiera porulosa), da Amazônia, com folhas coriáceas e, como fruto, uma drupa globosa revestida de substância cerácea, amarelo-acinzentada
Á.-da-castidade: agnocasto. Á.-da-chipa: aruru
Á. da ciência do bem e do mal, Teol: árvore colocada por Deus no paraíso terrestre, cujos frutos foram proibidos, sob pena de morte, aos nossos primeiros pais. A desobediência ao preceito divino acarretou-lhes a perda da imortalidade, o sofrimento e transmissão do pecado original a seus descendentes, por via de geração (Gn, cap. 2 e 3)
Á.-da-cruz: a cruz em que Jesus Cristo foi crucificado
Á.-da-goma-arábica: acácia (Acacia arabica), largamente distribuída no Norte da África, na Ásia e grande parte da Índia. É uma fonte de goma-arábica, tanino e, em algumas regiões, forragem e madeira para construções
Á.-da-goma-elástica: a) morácea que produz borracha de qualidade inferior; b) árvore-da-borracha (seringueira)
Á.-da-independência: árvore cujas folhas são matizadas de verde e amarelo
Á.-da-vida, Bot: nome comum a árvores ou arbustos do gênero Tuia, especialmente a Thuya occidentalis, americana, de raminhos em planos horizontais. Fornece um óleo volátil e aromático; tuia, cedro-branco
Á. da vida, Teol: árvore cujos frutos proporcionariam imortalidade a Adão e Eva e a seus descendentes no paraíso terrestre, segundo o plano da criação. A desobediência de nossos primeiros pais, comendo o fruto da árvore da ciência do bem e do mal, levou Deus a castigá-los com a morte e expulsão do paraíso (Gn cap. 2 e 3)
Á.-de-coral, Bot: planta da família das Euforbiáceas (Jatropha multifida), cujo látex é de uso medicinal para tratamento de feridas; bálsamo
Á.-de-diana, Quím: amálgama de prata que forma, quando cristaliza, ramificações à feição de árvore
Á.-de-estanho, Quím: precipitado de estanho, cristalizado em palhetas, de cor cinzento-esbranquiçada
Á.-de-judas: o mesmo que olaia. Á.-de-júpiter: á.-de-estanho. Á.-de-maio: árvore ou ramo que, em algumas terras, se coloca no primeiro dia de maio à porta da casa da pessoa a que se quer festejar e cumprimentar
Á. de manivelas, Mec: a) árvore acionada por, ou que aciona uma manivela; b) Autom: componente acionador principal de um motor de explosão, que converte em movimento rotativo a energia oriunda do movimento dos pistões; também chamada eixo de manivela, girabrequim e virabrequim
Á.-de-marte, Quím: substância de cor cinzento-esbranquiçada, composta de silicato de ferro e carbonato de potássio, e obtida quando se mergulha um cristal de sulfato de ferro numa mistura de silicato e carbonato de potássio
Á. de natal: a) a que se coloca na noite de Natal, na sala principal ou na de jantar, e de cujos ramos ornados com muitas luzes pendem bolas coloridas, brindes, doces, brinquedos e outras prendas que depois se dão por sorte às crianças; b) árvore da família das Pináceas (Cunninghamia sinensis). A.-de-porfírio, Filos: representação gráfica idealizada pelo neoplatônico Porfírio, a qual constitui uma hierarquia de conceitos básicos
Á.-de-santa-luzia: caxim
Á.-de-saturno, Quím: vegetação cristalina que se forma em torno de uma lâmina de zinco mergulhada num sal de chumbo
Á.-de-transmissão, Mec: a que suporta as rodas da engrenagem e outras da máquina, e lhes comunica a porção conveniente da potência do motor
Á. de transmissão intermediária, Mec: o mesmo que contra-árvore. Á.-de-vênus, Quím: cristalização que resulta da mistura do cloreto de cobre com uma solução de silicato de potássio
Á.-do-algodão, Bot: a) cada uma das várias árvores pertencentes aos gêneros Bombax e Ceiba, especialmente a espécie Ceiba pentandra; b) árvore da família das Compostas (Sipolisia umbraculifera); o mesmo que algodoeiro-arbóreo; c) designação comum a várias outras árvores cujas sementes são revestidas de pêlos sedosos
Á.-do-céu: o mesmo que ailanto{{i}}
Á.-do-dragão: o mesmo que sangue-de-dragão, acepção 2
Á.-do-incenso, Bot: a) designação comum a várias árvores, na maioria tropicais, tais como certas espécies dos gêneros Comífora e Prótio, que produzem gomas ou resinas fragrantes; b) o mesmo que almécega-verdadeira. Á.-do-pão: o mesmo que fruta-pão. Á.-do-sabão: a) árvore chilena, da família das Rosáceas, subfamília das Espireóideas (Quillaya saponaria), cuja casca é extraordinariamente rica em saponina; b) o mesmo que saboeiro, acepção 4
Á.-do-viajante: árvore de Madagáscar (Revenala madagascariensis), com folhas dísticas cujos pecíolos contêm grandes quantidades de uma seiva clara, aquosa, refrescante, com que os viajantes estancam a sede
Á.-dos-filósofos, Alq: mercúrio; a pedra filosofal
Á.-enciclopédica: quadro da concatenação sistemática das ciências
Á.-filosofia: V á.-de-diana. Á.genealógica: representação diagramática da genealogia de uma família, constituída por linha mestra ou tronco que se ramifica em outras linhas pequenas, que se chamam ramos e mostram todos os descendentes e colaterais
Á.-girante, Mec: peça longitudinal de madeira, de ferro forjado ou fundido, que suporta as rodas e tambores das máquinas e gira com elas
Á.-mãe: a que deitou filhos ou renovos
Á.-mocha: a que tem os ramos cortados
Á.-motora, Mec: a que recebe ação da potência e a transmite às outras partes do sistema
Á.-respiratória, Fisiol: conjunto dos órgãos respiratórios
Á.-seca, Náut: mastro sem vela ou com vela ferrada, por causa da violência do temporal
Á. secundária, Mec: árvore curta em uma máquina (automóvel, p ex) que suporta engrenagens intermediárias, para transmissão de movimento, comumente com mudança de velocidade ou de direção, ou as duas, de um jogo de engrenagens a outro.

Wikipedia

Cronologia média

A cronologia média ou cronologia intermediária é uma cronologia das Idades do Bronze e do Ferro inicial do Antigo Oriente Próximo, que fixa o reinado de Hamurabi em 1792-1 750 a.C. e o saque da Babilônia até 1 595 a.C.

A cronologia é baseada em um cálculo de 56/64 anos astronômicos determinado pela evidência da tábua de Vênus de Amisaduca e a tabuleta 63 de Enumanuenlil. Os livros convencionais tendem a usar a cronologia média, mas as evidências dendrocronológicas e astronômicas iniciais apresentaram vários problemas para isso. Isso levou a uma maior adoção de cronologias curtas por alguns. No entanto, estudos mais recentes mostraram que a cronologia média provavelmente está correta.

O problema levantado pelo uso de cronologias curtas é que um século ou mais precisa ser adicionado a algum período do segundo milênio a.C. para acomodá-lo, mas ninguém até agora foi capaz de fazer uma sugestão sobre a qual período adicioná-lo. Isso deixou as datas do segundo milênio a.C. parecendo artificialmente curtas e resultou em distorção e perda de precisão para datas mais antigas, como um sacrifício para fornecer maior precisão para as anteriores.

Vários estudiosos têm favorecido cronologias diferentes nos últimos anos. Peter J. Huber tem favorecido a cronologia longa, baseando-se em dados astronômicos disponíveis nas tabuletas 20 e 21 de Enumanuenlil ligando eclipse lunar a eventos históricos no período Ur III, junto com a Tábua de Vênus de Amisaduca, a duração dos meses da Antiga Babilônia. Numerosos elementos das teorias de Huber foram criticados por um consórcio de estudiosos liderados por Hermann Gasche e Vahe Gurzadyan, que sugeriram uma cronologia ultrabaixa baseada em evidências arqueológicas e especialmente no uso mais completo de evidências astronômicas. Gasche e Gurzadyan argumentam que apenas o ciclo de oito anos da tabuinha de Vênus é inteiramente confiável e de uso prático(ver atualização em ). Os estudos mais recentes baseiam-se amplamente em mais evidências. Um estudo de 2001 publicou datas de radiocarbono de alta resolução da Turquia apoiando datas para o segundo milênio a.C. que são muito próximas às propostas pelo cronologia média. Suporte adicional para a Cronologia Média (ou um "Baixo-Médio" oito anos abaixo) foi fornecido por um estudo de 2016 combinando dendrocronologia e radiocarbono.

Uma tabela de eventos históricos, por suas diferentes cronologias, é mostrada abaixo.