Tratado de Não-Proliferaçâo Nuclear (TNP) - traducción al ruso
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Tratado de Não-Proliferaçâo Nuclear (TNP) - traducción al ruso

Tratado de Não-Proliferação Nuclear; Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares; TNP; Tratado de não proliferação de armas nucleares; Tratado de Não Proliferação Nuclear

Tratado de Não-Proliferaçâo Nuclear (TNP)      
Договор ДНЯО (о нераспространении ядерного оружия)
Tratado de Não-Proliferaçâo Nuclear (TNP)      
Договор ДНЯО (о нераспространении ядерного оружия)
Tratado INF         
  • Paul Nitze, estratega da política de defesa americana na [[Guerra Fria]].
  • Mikhail Gorbachev]] apertam as mãos após assinarem o Tratado INF.
  • Míssil balístico soviético de alcance intermediário móvel, [[SS-20 Saber]].
(Tratado sobre a eliminação dos mísseis de alcance intermédio ou sobre Forças Nucleares de Alcance Intermédio) Договор РСМД (о ликвидации ракет среднего и меньшего радиуса действия)

Definición

ДЕ-ЮРЕ
[дэ, рэ], нареч., юр.
Юридически, формально (в отличие от де-факто).

Wikipedia

Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares

O Tratado de não proliferação de armas nucleares (TNP) é um acordo entre Estados soberanos assinado em 1968, vigorando a partir de 5 de março de 1970. Atualmente conta com a adesão de 189 países, cinco dos quais reconhecem ser detentores de armas nucleares: Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, França e China — que são também os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU.

Em sua origem, o Tratado tinha como objetivo limitar o armamento nuclear desses cinco países — sendo que a antiga União Soviética foi substituída pela Rússia —, que ficaram obrigados a não transferir essas armas para os chamados "países não nucleares", nem auxiliá-los a obtê-las. A China e a França, entretanto, não ratificaram o tratado até 1992.

Considerado pelos seus signatários como pedra fundamental dos esforços internacionais para evitar a disseminação de armas nucleares e para viabilizar o uso pacífico de tecnologia nuclear da forma mais ampla possível, o Tratado, paradoxalmente, apoia-se na desigualdade de direitos, uma vez que congela a chamada geometria do poder nuclear em nome da conjuração do risco de destruição da civilização.

Estados Unidos, Rússia, França, Reino Unido e China — todos signatários do TNP — possuem 90% das armas nucleares, sendo o restante distribuído entre Índia, Paquistão, Israel e Coreia do Norte.