Hub (do inglês), plataforma giratória de voos, e centro de conexão são designações dadas ao aeroporto utilizado por uma companhia aérea como ponto de conexão para transferir seus passageiros para o destino pretendido. É parte do sistema hub-and-spoke ("cubo e raios", como em uma roda de bicicleta), no qual viajantes em trânsito entre aeroportos que não são servidos por voos diretos trocam de aeronave para continuar sua viagem ao destino final. Muitas companhias aéreas têm seus hubs situados em aeroportos das cidades onde ficam sua sede, hangares ou terminais.
Algumas companhias aéreas podem usar apenas um hub, enquanto outras usam vários. Hubs são usados no transporte de passageiros bem como no transporte de carga.
Muitas companhias utilizam também cidades-foco, que funcionam da mesma forma que hubs. Companhias aéreas podem também usar hubs secundários, que são um termo não técnico para grandes cidades-foco.
Casos deste tipo podem ser encontrados em:
- São Paulo (CGH e GRU), Rio de Janeiro (GIG), Brasília (BSB), quanto à LATAM;
- São Paulo (CGH e GRU), Rio de Janeiro (GIG), Fortaleza (FOR) e Brasília (BSB) quanto à GOL;
- Recife (REC), Belo Horizonte (CNF), Campinas (VCP) e Cuiabá (CGB) quanto à Azul Linhas Aéreas Brasileiras;
- São Paulo (GRU) e Brasília (BSB) quanto à Avianca Brasil;
- Ribeirão Preto, quanto à Passaredo Linhas Aéreas;
- Rio de Janeiro (GIG e SDU) e São Paulo (GRU), quanto à extinta Varig;
- Rio de Janeiro (GIG e SDU), quanto às extintas Cruzeiro do Sul/Syndicato Condor e Panair do Brasil;
- Brasília, quanto à extinta Transbrasil;
- Manaus, quanto à MAP Linhas Aéreas;
- Goiânia, Brasília, Palmas, Marabá e Belém, quanto à SETE Linhas Aéreas;
- Porto Alegre, quanto à NHT Linhas Aéreas;
- Lisboa, quanto à TAP;
- Dubai, quanto à Emirates;
- Abu Dhabi, quanto à Etihad;
- Doha, quanto à Qatar Airways;
- Manama, quanto à Gulf Air;
- Dallas e Miami, quanto à American Airlines;
- Frankfurt e Munique, quanto à Lufthansa;
- Varsóvia e Poznan, quanto à LOT Polish Airlines;
- Houston, quanto à Continental;
- Chicago, quanto à United Airlines;
- Amsterdã, quanto à KLM;
- Londres, quanto à British Airways;
- Paris, quanto à Air France;
- Madrid, quanto à Iberia;
- Roma, quanto à Alitalia;
- Zurique, quanto à Swiss;
- Moscou, quanto à Aeroflot;
- Buenos Aires, quanto à Aerolíneas Argentinas;
- Santiago, quanto à LATAM;
- Johannesburgo, quanto à South African Airways;
- Adis Abeba, quanto à Ethiopian Airlines;
- Toronto, quanto à Air Canada;
- Sydney, quanto à Qantas;
- Auckland, quanto à Air New Zealand;
- Mumbai, quanto à Air India;
- Singapura, quanto à Singapore Airlines;
- Hong Kong, quanto à Cathay Pacific;
- Pequim, quanto à Air China;
- Incheon, quanto à Korean Air;
- Tóquio, quanto à Japan Airlines;
- Atlanta, quanto à Delta Airlines;
- Cidade do Panamá, quanto à Copa Airlines;
- Cidade do México, quanto à Aeroméxico;
- Ponta Delgada, quanto à Azores Airlines.