século vinte - traducción al ruso
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século vinte - traducción al ruso

PERÍODO ENTRE 1901 E 2000, MARCADO POR GRANDES INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS, MAS TAMBÉM POR INÚMEROS CONFLITOS
Século 20; Século vinte; Séc. XX

século vinte         
двадцатый век
terceiro século         
SÉCULO
Século 03; Século III d.C.; Terceiro século
третий век
terceiro século         
SÉCULO
Século 03; Século III d.C.; Terceiro século
третий век

Definición

setecentista
adj m+f (setecentos+ista) Pertencente ou relativo ao setecentismo: Estilo setecentista. s m+f Escritor, escritora ou artista do período de setecentos.

Wikipedia

Século XX


O século XX iniciou em 1 de janeiro de 1901 e terminou em 31 de dezembro de 2000. Foi um período que se notabilizou pelos inúmeros avanços tecnológicos, conquistas da civilização e reviravoltas em relação ao poder. No entanto, esses anos podem ser descritos como a "época dos grandes massacres", já que nunca houve tantas mortes em conflitos quantas às ocorridas nesse século. Os cientistas europeus Giovanni Arrighi e Eric Hobsbawm escreveram sobre o período, o qual também intitularam seus livros, mas de perspectivas distintas: O longo século XX e Era dos Extremos: o breve século XX, 1914-1991, respectivamente. Também é associado ao Século Americano.[carece de fontes?]

O século XX foi marcado por um período de mudanças tecnológicas, políticas e sociais. Com invenções como a lâmpada, o automóvel e o telefone no final do século anterior, a qualidade de vida aumentou para muitos, ao passo que esse progresso não só prosseguiu no século XX, assim como foi essencial para grandes mudanças no cenário político global. Os Estados Unidos tiveram grandes ganhos econômicos e políticos; por volta de 1900, os Estados Unidos eram a potência industrial líder no mundo em termos de produção.[1] A África, América Central, América do Sul e Ásia também gradualmente rumaram a uma maior autonomia. Com a criação de novos estados independentes em ex-possessões europeias, o balanço de poder ao longo do século XX começou a se deslocar para fora da Europa.

Na Europa, mudanças começaram também. O Império Britânico alcançou o ápice de seu poder. Império alemão e Reino de Itália, que passaram a existir como nações unificadas no final do século XIX, trataram de crescer em poder, economia e influência. Com o nacionalismo à toda a força nesse momento, as potências europeias competiram entre si por terras, força militar e poderio econômico. A Ásia e a África, para a maioria, ainda estava sob controle de seus conquistadores europeus como consequência do neocolonialismo. Exceções existiram, contudo, como na China e no Japão. Além disso, Império do Japão e o Império Russo estavam em guerra entre si em 1905. A Guerra Russo-Japonesa foi uma das primeiras instâncias de uma potência europeia é derrotada por uma nação asiática. A própria guerra reforçou o militarismo japonês e desenvolveu o crescimento de status do Japão por poder no cenário internacional. A Rússia czarista, por outro lado, não lidou bem com a derrota. A guerra expôs a fraqueza militar do país e o crescente retrocesso econômico. Os Estados Unidos foram um elemento de crescente influência na política mundial durante o século XIX. Tornaram sua presença conhecida no cenário mundial desafiando a os espanhóis na Guerra Hispano-Americana, ganhando colônias de Cuba e das Filipinas como protetorados.

Agora, com crescimento na imigração e uma resolução de uma questão de unidade nacional através da sangrenta Guerra Civil Americana, os Estados Unidos estavam surgindo também como uma usina de força industrial, rivalizando com a Grã-Bretanha, Alemanha e França.

As repercussões das Guerras Mundiais, Guerra Fria e globalização criaram um mundo onde as pessoas estão mais unidas do que em qualquer outro momento da história da humanidade, como exemplificado pelo estabelecimento do direito internacional, da ajuda internacional e das Nações Unidas. O Plano Marshall - que gastou US$ 13 bilhões (US$ 100 bilhões em dólares americanos de 2019) para reconstruir as economias das nações do pós-guerra - lançou a "Pax Americana". Ao longo da segunda metade do século XX, a rivalidade entre os Estados Unidos e a União Soviética criou enormes tensões em todo o mundo que se manifestaram em vários conflitos armados e no perigo onipresente de proliferação nuclear. A dissolução da União Soviética em 1991 após o colapso de sua aliança europeia foi anunciada pelo Ocidente como o fim do comunismo, embora no final do século cerca de uma em cada seis pessoas na Terra vivesse sob o regime comunista, principalmente na China, que estava crescendo rapidamente como potência econômica e geopolítica.

Demorou mais de duzentos mil anos de história humana até 1804 para que a população mundial atingisse 1 bilhão; a população mundial atingiu cerca de 2 bilhões em 1927; no final de 1999, a população global atingiu 6 bilhões, com mais da metade concentrada no Leste, Sul e Sudeste Asiático. A alfabetização global foi em média de 80%. A penicilina e outras descobertas médicas combinadas com as campanhas globais da Organização Mundial da Saúde para a erradicação da varíola e outras doenças responsáveis ​​por mais mortes humanas do que todas as guerras e desastres naturais combinados produziram resultados sem precedentes; a varíola agora só existia em laboratórios. As máquinas estavam sendo utilizadas em todas as áreas de produção, alimentando uma cadeia de abastecimento nacional cada vez mais intrincada, ou seja, pela primeira vez na história, a humanidade não estava mais limitada por quanto poderia produzir, mas sim pela vontade das pessoas de consumir. As melhorias no comércio reverteram o conjunto limitado de técnicas de produção de alimentos usadas desde o período Neolítico, aumentando muito a diversidade de alimentos disponíveis, resultando em uma melhora na qualidade da nutrição humana. Até o início do século XIX, a expectativa de vida era de cerca de trinta na maioria das populações; as médias de vida global ultrapassaram 40+ anos pela primeira vez na história, com mais da metade atingindo 70+ anos (três décadas a mais do que um século antes).