seda em tramas - traducción al ruso
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seda em tramas - traducción al ruso

ROTAS COMERCIAIS PELA ÁSIA CONECTANDO A CHINA AO MAR MEDITERRÂNEO
Rota da seda; Roda da seda

seda em tramas      
крученый шелк
sêda em tramas      
крученый шелк
sêda em tramas      
крученый шелк

Definición

ем
ЕМ, ешь, ·ест. ед. наст. вр. от есть
2.

Wikipedia

Rota da Seda

A Rota da Seda (em chinês tradicional: 絲綢之路, chinês simplificado: 丝绸之路, pinyin: sī chóu zhī lù; em persa: راه ابریشم; romaniz.: Râh-e Abrisham; em turco: İpekyolu; em quirguiz: Jibek Jolu era uma série de rotas interligadas através da Ásia meridional e central, usadas no comércio da seda e outras mercadorias entre o Oriente e a Europa e Médio Oriente. Os carregamentos eram transportados por caravanas e embarcações oceânicas que ligavam comercialmente o Extremo Oriente e a Europa. Provavelmente esses percursos foram estabelecidos a partir da Ásia e foram fundamentais para as trocas entre estes continentes até à descoberta do caminho marítimo para a Índia. A rota da seda conectava Chang'an (atual Xi'an), na China até Antioquia, na Ásia Menor. Sua influência expandiu-se até à Coreia e o Japão. Formava a maior rede comercial da Antiguidade e Idade Média.

Estas rotas não só foram significativas para o desenvolvimento e florescimento de grandes civilizações, como o Egito Antigo, a Mesopotâmia, a China, a Pérsia, a Índia e até Roma, mas também ajudaram a fundamentar o início do mundo moderno. Rota da seda é uma tradução do alemão Seidenstraße, a primeira denominação do caminho feita pelo geógrafo alemão Ferdinand von Richthofen no século XIX. Muitas caravanas já seguiam essa rota antiga desde 200 a.C. No passado remoto, os chineses aprenderam a fabricar seda a partir da fibra branca dos casulos dos bichos-da-seda. Só os chineses sabiam como fabricá-la e mantinham esse segredo muito bem guardado. Quando eles fizeram contato com as cidades do Ocidente, encontraram pessoas dispostas a pagar muito caro pela seda. Os dois lados da rota aprenderam muito sobre culturas diferentes das suas, e isso expandiu suas ideias sobre o mundo. O viajante, mercador e comerciante veneziano Marco Polo percorreu a Rota da Seda no século XIII.

A rota da seda continental divide-se em rotas do norte e do sul, devido à presença de centros comerciais no norte e no sul da China. A rota norte atravessa o Leste Europeu (os mercadores criaram algumas cidades na Bulgária), na península da Crimeia, no mar Negro, no mar de Mármara, chegando aos Bálcãs e por fim, a Veneza; a rota sul percorre o Turcomenistão, a Mesopotâmia e a Anatólia. Chegando a este ponto, divide-se em rotas que levam a Antioquia (na Anatólia meridional, banhada pelo Mediterrâneo) ou ao Egito e ao Norte da África. A última estrada de ferro conectada à rota da seda contemporânea foi completada em 1992, quando a via Almaty-Urunqui foi aberta. A rota da seda marítima estende-se da China meridional (atualmente Filipinas, Brunei, Sião e Malaca) até destinos como o Ceilão, Índia, Pérsia, Egito, Itália, Portugal e mesmo à Suécia. Em 7 de agosto de 2005, foi confirmado que o Departamento do Patrimônio Histórico de Honcongue pretende propor a Rota da Seda Marítima como Patrimônio da Humanidade.