fronteiriço - significado y definición. Qué es fronteiriço
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Qué (quién) es fronteiriço - definición

TRANSTORNO MENTAL CARACTERIZADO POR HUMOR, COMPORTAMENTO, IDENTIDADE E RELACIONAMENTOS INSTÁVEIS
Transtornos de Personalidade Limítrofe; Fronteiriço; Desordem marginal; Transtornos de personalidade limítrofe; Transtorno de Personalidade Borderline; Transtorno de Personalidade Limítrofe; Transtorno de Personalidade Estado-limite; TPB; Transtorno Estado-Limite da Personalidade; Perturbação de personalidade borderline; Transtorno de personalidade limítrofe

fronteiriço         
adj (fronteira+iço)
1 Que vive ou está na fronteira ou perto dela; raiano.
2 Contíguo, lindeiro
sm Reg (Rio Grande do Sul) O que nasce nas fronteiras com o Uruguai e a Argentina.
Fronteiriço         
adj.
Que vive ou está na fronteira ou na raia; raiano.
(De fronteira)
Marco de fronteira         
  • Marco na fronteira [[Colômbia]]-[[Venezuela]], região de Castilletes.
  • Marco de fronteira do [[Passo San Giacomo]] entre [[Val Formazza]] na [[Itália]] e [[Val Bedretto]] na [[Suíça]].
  • Marco]]
MARCO DEFININDO UMA FRONTEIRA
Marco fronteiriço
Um marco de fronteira ou marco fronteiriço, também chamado de padrão, (ant: mogo, moiom Elucidario das palavras, termos e frases, que em Portugal antigamente se diziam, Volume2) é um marco físico robusto que identifica o limite de uma linha de fronteira terrestre ou a mudança na direção dessa linha limítrofe. São normalmente usados para marcar pontos críticos na linha de fronteira entre estados ou subdivisões suas, mas também podem servir para marcar o limite de terrenos privados onde vedações ou muros são pouco práticos ou desnecessários.

Wikipedia

Transtorno de personalidade borderline

Perturbação borderline da personalidade (PBP) (português europeu) ou transtorno da personalidade borderline (TPB) (português brasileiro) ou ainda transtorno de personalidade limítrofe é um padrão de comportamento anormal caracterizado por instabilidade nos relacionamentos interpessoais, instabilidade na imagem de si próprio e instabilidade emotiva. Em muitos casos observa-se comportamentos de risco e autolesão. A pessoa pode também debater-se com uma sensação de vazio e medo intenso de abandono emocional. Os sintomas podem ser desencadeados por eventos aparentemente normais. O comportamento tem geralmente início no começo da idade adulta e ocorre em diferentes contextos. Em muitos casos a condição está associada a outras perturbações, como abuso de substâncias, depressão e perturbações alimentares. Até 10% das pessoas afetadas morrem por suicídio.

Embora as causas de TPB não sejam totalmente claras, aparentam envolver fatores genéticos, ambientais, sociais e ao nível do cérebro. A condição é cinco vezes mais comum em pessoas com um parente próximo também com a condição. A ocorrência de adversidades na vida pessoal aparenta ter influência. O mecanismo subjacente aparenta envolver a rede fotolímica de neurónios. O Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais (DSM) classifica a PBP como perturbação da personalidade, a par de outras nove perturbações do mesmo tipo. O diagnóstico tem por base os sintomas, podendo ser realizados outros exames para descartar outras causas. A condição deve ser diferenciada de uma perturbação de identidade ou perturbação por uso de substâncias, entre outras possibilidades.

A condição é geralmente tratada com psicoterapia, sobretudo terapia comportamental. A terapia comportamental dialética pode diminuir o risco de suicídio. A terapia pode ser individual ou em grupo. Embora os medicamentos não curem a PBP, podem ser usados para aliviar os sintomas associados. Alguns casos requerem tratamento hospitalar. Até metade das pessoas melhora no prazo de dez anos.

A condição afeta 1,6% em dado ano. O diagnóstico da condição é três vezes mais comum entre mulheres do que entre homens, e aparenta ser menos comum entre pessoas mais idosas. A doença tem um elevado custo económico. Existe atualmente um debate sobre a nomenclatura da condição, em particular sobre o uso do termo "borderline". A condição é muitas vezes estigmatizada tanto na comunicação social como na própria psiquiatria.