punir - significado y definición. Qué es punir
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Qué (quién) es punir - definición

CORPOS DÓCEIS
Vigiar e punir; Surveiller et punir

Punir      
v. t.
Infligir pena a; dar castigo a; servir de castigo a.
Reprimir.
(Lat. "punire")
v. i. Pop.
Lutar em defesa: "os pais punem sempre pelos filhos".
Esforçar-se por vingança.
(Corr. de "pugnar")
punir      
(lat punire) vtd
1 Aplicar punição a; castigar, reprimir: Punir alguém de um crime. Quis puni-lo por este meio. vtd
2 Servir de castigo a: Os nossos erros por si mesmos nos punem. vpr
3 Infligir castigo ou pena a si próprio: ''Ele punia-se por si mesmo'' (Mário Barreto). Punir de morte: aplicar a pena capital ou de morte.
(do arc punar, do lat pugnare) vti Lutar em defesa; defender, pugnar: Puniam por seus direitos.
Vigiar e Punir         
Vigiar e Punir: Nascimento da Prisão () é um livro do filósofo francês Michel Foucault, publicado originalmente em 1975 e tido como uma obra que alterou o modo de pensar e fazer política social no mundo ocidental. Só foi publicado no Brasil traduzido em 1987.

Wikipedia

Vigiar e Punir

Vigiar e Punir: Nascimento da Prisão (em francês: Surveiller et Punir: Naissance de la prison) é um livro do filósofo francês Michel Foucault, publicado originalmente em 1975 e tido como uma obra que alterou o modo de pensar e fazer política social no mundo ocidental. Só foi publicado no Brasil traduzido em 1987.

É um exame dos mecanismos sociais e teóricos que motivaram as grandes mudanças que se produziram nos sistemas penais ocidentais durante a era moderna. É dedicado à análise da vigilância e da punição, que se encontram em várias entidades estatais (hospitais, prisões e escolas). Embora baseado em documentos históricos franceses, as questões sobre as quais se debruça são relevantes para as sociedades contemporâneas. É uma obra seminal que teve grande influência em intelectuais, políticos, activistas sociais e artistas.

Foucault muda a ideia habitualmente aceita de que a prisão é uma forma humanista de cumprir pena, assinalando seis princípios sobre os quais assenta o novo poder de castigar:

  • Regra da quantidade mínima;
  • Regra da idealidade suficiente;
  • Regra dos efeitos (co)laterais;
  • Regra da certeza perfeita;
  • Regra da verdade comum;
  • Regra da especificação ideal.

A partir destas, o delinquente pode ser definido em oposição ao cidadão normal, primeiro como louco, depois como meliante, malvado, e finalmente como anormal.

O livro tem quatro partes, intituladas "Suplício", "Punição", "Disciplina" e "Prisão" e mais um pouco.