unidade mecânica - significado y definición. Qué es unidade mecânica
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Qué (quién) es unidade mecânica - definición

Mecânica Lagrangiana; Mecânica Lagrangeana; Mecânica lagrangeana; Mecânica lagrangiana

Mecânica         
f.
Ciência, que estuda as forças motoras, as leis do equilíbrio e do movimento, e bem assim a teoria da acção
das máquinas.
Conjunto de máquinas de um estabelecimento.
Aplicação dos princípios de uma arte ou ciência.
(De mecânico)
mecânica         
sf (lat mechanica)
1 Ciência que trata das leis do movimento e do equilíbrio, bem como da aplicação destas à construção e emprego das máquinas.
2 Obra ou tratado a respeito dessa ciência.
3 O conjunto das leis do movimento e do equilíbrio.
4 Aplicação dos princípios de uma ciência ou arte.
5 O conjunto das máquinas de um estabelecimento industrial.
6 Combinação de peças com o fim de produzir ou transmitir movimentos: A mecânica da bicicleta
M. analítica: teoria matemática das leis do movimento e do equilíbrio
M
animal: aplicação dos princípios de mecânica ao estudo dos movimentos dos animais
M. aplicada: aplicação dos princípios de mecânica aos mecanismos
M. celeste: ciência que se ocupa dos movimentos e do equilíbrio dos astros
M. pura: o mesmo que mecânica analítica e mecânica racional
M. quântica:
a) mecânica dos fenômenos aos quais pode ser aplicada a teoria dos quanta; b) teoria que trata das interações entre matéria e radiação, somente em termos de quantidades observáveis
M. racional: o mesmo que mecânica analítica e mecânica pura
M. teórica:
o mesmo que mecânica racional.
Mecânica         
A mecânica () é a área da física que se preocupa com os movimentos de corpos macroscópicos. Forças aplicadas a objetos resultam em deslocamentos ou mudanças na posição de um objeto em relação ao seu ambiente.

Wikipedia

Mecânica de Lagrange

A mecânica de Lagrange ou mecânica lagrangiana, nomeada em honra ao seu conceptor, Joseph-Louis Lagrange, é uma formulação da mecânica clássica que combina a conservação do momento linear com a conservação da energia. Exposta pela primeira vez no livro Méchanique Analytique em 1788, a formulação é provida de um potente ferramental matemático equivalente a qualquer outra formulação da mecânica, como por exemplo, o formalismo newtoniano.

Na mecânica lagrangiana, a trajetória de um sistema de partículas é obtida resolvendo as equações de Lagrange em uma de suas duas formas, chamadas equações de Lagrange de primeiro tipo, que trata as restrições explicitamente como equações adicionais, geralmente utilizando os multiplicadores de Lagrange; e as equações de Lagrange de segundo tipo, que incorporam as restrições diretamente na escolha das coordenadas generalizadas. O lema fundamental do cálculo das variações mostra que resolver as equações de Lagrange é equivalente a encontrar o caminho que minimiza a funcional ação, uma quantidade que é a integral da função de Lagrange L {\displaystyle L\,\!} no tempo.

Dado um conjunto de coordenadas generalizadas q = { q i } {\displaystyle q=\{q_{i}\}\,\!} para descrever o sistema físico estudado, a lagrangiana de qualquer sistema o caracteriza de forma unívoca e pode apresentar as seguintes dependências funcionais L = L ( q i , q i ˙ , t ) {\displaystyle L=L(q_{i},{\dot {q_{i}}},t)\,\!} , em que q i ˙ d q i d t , {\displaystyle {\dot {q_{i}}}\equiv {\frac {dq_{i}}{dt}},\,\!} que são as velocidades generalizadas.

Pelo Princípio de Hamilton, que nos diz que o trajeto real da partícula, entre os instantes t i {\displaystyle t_{i}\,\!} e t f {\displaystyle t_{f}\,\!} é aquele que minimiza a ação S t i t f L ( q i , q i ˙ , t ) d t {\displaystyle S\equiv \int _{t_{i}}^{t_{f}}L(q_{i},{\dot {q_{i}}},t)dt\,\!} . Fixados os extremos da trajetória no espaço de configuração. Encontramos as equações de Euler-Lagrange

L q i d d t ( L q i ˙ ) = 0 , {\displaystyle {\frac {\partial L}{\partial q_{i}}}-{\frac {d}{dt}}\left({\frac {\partial L}{\partial {\dot {q_{i}}}}}\right)=0,\,\!}

que são equações diferenciais parciais de segunda ordem em t {\displaystyle t\,\!} .

No caso de um sistema não-conservativo (ou dissipativo), temos

L q i d d t ( L q i ˙ ) = Q i e x t {\displaystyle {\frac {\partial L}{\partial q_{i}}}-{\frac {d}{dt}}\left({\frac {\partial L}{\partial {\dot {q_{i}}}}}\right)=Q_{i}^{ext}\,\!}

em que Q i e x t = j N F j e x t r j q i {\displaystyle Q_{i}^{ext}=\sum _{j}^{N}{\vec {F}}_{j}^{ext}\cdot {\frac {\partial {\vec {r}}_{j}}{\partial q_{i}}}} são as forças generalizadas externas.

A mecânica lagrangiana é baseada num formalismo escalar mais simples e geral, quando comparado ao formalismo vetorial de Newton. Com isso, ela é capaz de descrever igualmente bem fenômenos a baixas velocidades ou a velocidades relativísticas. O único aspecto que difere entre cada caso é a Função de Lagrange.