expectativa jurídica - traduzione in
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expectativa jurídica - traduzione in

Hermenêutica Jurídica; Interpretação jurídica

deontologia jurídica         
юридическая этика, правовая этика
deontologia jurídica         
юридическая этика, правовая этика
pessoa colectiva         
AUTORES QUE DEFINE CONCEPÇÃO NATURALIDADE SOCIEDADE
Pessoas jurídicas; Pessoa colectiva; Pessoa jurídica de direito público; Estatuto da Pessoa Jurídica; Pessoa juridica; Pessoa coletiva; Lista de tipos de pessoas jurídicas; Pessoa Jurídica; Pessoa jurídica de direito privado; Pessoas coletivas
коллективная личность; коллективное образование (как форма организации); коллективное лицо; объединение нескольких лиц; корпоративное объединение; юридическое лицо

Definizione

subordinação
sf (lat subordinatione)
1 Ato ou efeito de subordinar ou subordinar-se.
2 Ordem estabelecida entre pessoas dependentes entre si, tendo umas o direito de mandar, e as outras a obrigação de obedecer, mas dentro da lei e da moral.
3 Dependência acompanhada do reconhecimento da superioridade de uns em relação aos outros.
4 Obediência à lei, aos superiores, à disciplina, à ordem pública.
5 Dependência ou conexão direta das coisas entre si.
6 Gram Processo sintático que consiste em ligar um termo a outro em relação complementar. A subordinação pode dar-se por meio de preposição, pronome relativo, conjunção subordinativa, ou pela simples aposição de uma palavra ou oração a outra.
7 Sociol Processo de integração pelo qual pessoas ou grupos se ajustam a uma situação social considerada inferior com relação a outros grupos ou pessoas.

Wikipedia

Hermenêutica jurídica

A hermenêutica jurídica é o ramo da hermenêutica que se ocupa da interpretação das normas jurídicas, estabelecendo métodos para a compreensão legal. Utilizando-se do círculo hermenêutico, o jurista coteja elementos textuais e extra-textuais para chegar-se a uma compreensão. Fundamentado na argumentação, a hermenêutica é um método humanístico de pesquisa, sendo distinto em escopo e procedimento do método científico. Sua função é fixar o sentido e o alcance da norma jurídica. O sentido, porque deve-se saber qual o significado, o que a norma quer passar ao operador do direito; o alcance, porquanto deve-se saber os destinatários para os quais a norma foi estatuída.

"A partir do século XVIII, sob a proteção do direito natural, o pensamento jurídico encaminhou-se no sentido da total positivação do direito. Entretanto, somente no século XIX o estabelecimento do direito, mediante legislação, tornou-se uma rotina do Estado, e isso trouxe algo inédito: a modificação do direito pela legislação. Essa modificação tornou-se parte integrante e imanente do próprio direito. A matéria do antigo direito foi reelaborada, codificada e colocada na forma de leis escritas, e isso não só devido à praticidade do seu uso pelos tribunais e à facilidade de sua aplicação, mas também para caracterizá-la como estatuída, modificável e de vigência condicionada.

O desenvolvimento social em direção à complexidade mais elevada provocou, no âmbito do direito, a ocorrência de três fenômenos correlatos: a) a positivação do direito e a sua transformação em instrumento de gestão social; b) a expansão dos conteúdos do direito, pelo aumento constante do volume de instrumentos normativos: leis, decretos, portarias etc.; c) a intensa mutabilidade do direito, pelas rápidas transformações sofridas pelos conteúdos dos instrumentos normativos. Nesse sentido:

Esses fenômenos exigiram da hermenêutica jurídica a criação de mecanismos de interpretação mais sofisticados, capazes de uma elasticidade conceitual e interpretativa para: a) abranger situações não previstas pelas normas; b) captar o real sentido e alcance do texto normativo, em sintonia com a política global do Estado; c) elaborar a subsunção do fato à norma tendo em vista a decisão do conflito com um mínimo de perturbação social.

Assim, a positivação do direito e a preocupação em fundar uma teoria da interpretação são fenômenos correlatos que surgem no século XIX. Neste período a interpretação deixa de ser apenas uma questão técnica da atividade do jurista, passando a ser objeto de reflexão, tendo em vista a construção de uma teoria da interpretação contraposta à teoria do direito natural".