pôr a mira - traduzione in russo
Diclib.com
Dizionario ChatGPT
Inserisci una parola o una frase in qualsiasi lingua 👆
Lingua:

Traduzione e analisi delle parole tramite l'intelligenza artificiale ChatGPT

In questa pagina puoi ottenere un'analisi dettagliata di una parola o frase, prodotta utilizzando la migliore tecnologia di intelligenza artificiale fino ad oggi:

  • come viene usata la parola
  • frequenza di utilizzo
  • è usato più spesso nel discorso orale o scritto
  • opzioni di traduzione delle parole
  • esempi di utilizzo (varie frasi con traduzione)
  • etimologia

pôr a mira - traduzione in russo

ESTRELA
Mira A; Mira B; Omicron Ceti; Estrela Maravilhosa; Variáveis Mira; Mira AB; 68 Ceti

mira telescópica         
  • Um rifle Hecate .338 com uma mira telescópica acoplada a ele
  • Guerra Civil]] e seu [[rifle]] com ''mira telescópica'' acoplada.
Mira telescopica; Mira Telescópica; Telescopic sight
- (воен.) телескопический прицел;
- телескопический видоискатель
mira telescópica         
  • Um rifle Hecate .338 com uma mira telescópica acoplada a ele
  • Guerra Civil]] e seu [[rifle]] com ''mira telescópica'' acoplada.
Mira telescopica; Mira Telescópica; Telescopic sight
телескопический видоискатель
mira telescópica         
  • Um rifle Hecate .338 com uma mira telescópica acoplada a ele
  • Guerra Civil]] e seu [[rifle]] com ''mira telescópica'' acoplada.
Mira telescopica; Mira Telescópica; Telescopic sight
воен. телескопический прицел, телескопический видоискатель

Definizione

КОФЕРМЕНТ А
(КоА) , сложное природное соединение, один из важнейших коферментов. В живых клетках участвует в реакциях окисления, синтеза жирных кислот, липидов и др.

Wikipedia

Mira (estrela)

Mira (Omicron Ceti) é uma estrela gigante vermelha da classe M, dupla e variável, da constelação de Cetus (Baleia) visível no hemisfério sul. Uma das mais brilhantes do céu, Mira era conhecida pelos antigos como a Estrela Maravilhosa, tendo recebido esta alcunha no século XVII por sua característica de mudar de aparência de forma significativa em ciclos de 332 dias (sabe-se hoje que há variação de 304 a 353).

Mira varia seu brilho cerca de 1500 vezes, indo da magnitude 2 em seu brilho extremo à magnitude 10, quando então torna-se visível apenas através de telescópios. A estrela mantém seu fulgor máximo apenas durante umas semanas, antes de baixar rapidamente.

Em 1596, pouco antes da invenção do telescópio, o monge e astrônomo alemão David Faber, (também conhecido como Fabricius) observou na constelação de Cetus, uma estrela alaranjada onde anteriormente nada havia notado e registrou sua posição. Em 1603, o alemão Johannes Bayer ao compilar seu famoso atlas celeste Uranometria, atribuiu a letra grega Omicron àquela estrela, sem perceber suas variações. Aparentemente tropeçou pela estrela quando esta estava em seu máximo. Tentativas posteriores para encontrá-la falharam, até que fez sua reaparição mais tarde.

Ela só foi definitivamente constatada como variável e seu período calculado em 11 meses no ano de 1638, pelo astrônomo holandês Johann Holwarda. Em 1642 Johannes Hevelius, de Gdansk, denominou-a a Maravilha da Baleia, ou, em latim, Mira Ceti. Mira foi, portanto, a primeira variável a ser descoberta e, na época, esta descoberta contribuiu para a rejeição da ideia de que a abóbada celeste era eterna e imutável.

Mira A tem cerca de 700 vezes o diâmetro do Sol e co-orbita Mira B, uma anã branca de aproximadamente o tamanho da Terra. A agitação interna de Mira A pode criar distúrbios magnéticos na sua atmosfera superior, responsáveis pelas fulgurações de raios-X e por fortes ventos estelares que fazem a estrela perder material de forma rápida. Parte do gás e poeira que escapam de Mira A é capturada pela sua companheira, Mira B, que é rodeada por um disco de material sugado da gigante pulsante, o disco de acreção.

O sistema binário Mira AB encontra-se a 420 anos-luz do Sol e as duas estrelas irmãs estão afastadas uma da outra por cerca de 9 bilhões de quilômetros, ou 1,5 vezes a distância média Sol-Plutão, que é hoje o raio máximo do Sistema Solar (desde que não considerados o Cinturão de Kuiper nem a Nuvem de Oort).

Já bastante fria e arrefecendo cada vez mais, Mira aproxima-se do final de sua vida, seu combustível nuclear começa a esgotar-se e ao fim deverá explodir, libertando suas camadas exteriores, formando uma nebulosa planetária e deixando em seu lugar outra anã branca, densa e quente.