experimentação nos animais - definizione. Che cos'è experimentação nos animais
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Cosa (chi) è experimentação nos animais - definizione

Dor em animais; Dor nos animais

Testes com animais         
thumb|right|[[Porquinho-da-índia sendo injetado com uma substância.]]
Direitos dos animais         
  • [[Jeremy Bentham]] (1748-1832) é considerado um dos escritores que ampliaram o campo para a posterior elaboração dos '''direitos animais'''.
MOVIMENTO SOCIAL QUE LUTA CONTRA QUALQUER USO DE ANIMAIS NÃO HUMANOS
Direito Animal; Direito dos animais; Direito animal; Direitos dos Animais; Direitos Animais; Direitos animais; Os direitos dos animais; Abolicionismo (direitos dos animais); Direito dos Animais
A defesa dos direitos animais ou direitos dos animaisCristina Beckert, Direitos dos Animais - Dicionário de Filosofia Moral e Política, Instituto de Filosofia da Linguagem (a publicar brevemente em livro físico)., constitui um movimento que luta contra qualquer uso de animais não humanos que os transforme em propriedades de seres humanos, ou seja, meios para fins humanos.
canil         
sm (lat canil) Alojamento de uma matilha de caça ou de cães domésticos.
sm (de cana) Canela da perna dos eqüídeos.

Wikipedia

Dor animal

A dor animal, segundo a Associação Internacional do Estudo da Dor, define-se como "uma experiência sensorial e emocional adversa, associada a uma lesão potencial ou real dos tecidos, e descrita em função de tal dano". Para os animais não-humanos, é difícil, mesmo que possível, compreender a ocorrência de uma experiência emocional. No entanto, este conceito é frequentemente excluído da definição de dor nos animais, como a proporcionada por Zimmerman, que a define como "uma experiência sensorial adversa causada por uma lesão real ou potencial que provoca reações protetoras motoras e vegetativas e resultam num comportamento apreendido de evitação. Molony define a dor como uma "experiência sensorial e emocional que representa uma sensibilização do animal como resposta a uma lesão ou ameaça da integridade dos tecidos; esta modifica a resposta fisiológica e comportamental do animal no sentido de evitar a lesão, a sua recorrência e promover a recuperação". A ciência estabeleceu paralelismos entre a neuroanatomia humana e animal, e conclui que todos os animais possuem os elementos neuroanatómicos e neurofarmacológicos necessários à transmissão, percepção e resposta a um estímulo nocivo mas que, no entanto, existem diferenças na área do sistema nervoso central responsável pela percepção da dor (córtex pré-frontal) sendo estas, em algumas espécies animais, de dimensão reduzida.

A dor física é tanto um processo fisiológico objectivo como uma experiência consciente subjectiva. O componente fisiológico envolve, normalmente, a transmissão de um sinal ao longo de uma cadeia de fibras nervosas desde o local do estimulo nocivo na periferia até à medula espinal e cérebro. Este processo pode provocar uma resposta pelo reflexo gerada na medula espinal, sem envolver o cérebro, como em casos de esfolamento ou retiro de um membro, e pode também envolver a actividade cerebral no que se refere ao registo do local ferido, intensidade, qualidade e desagradabilidade do estimulo em várias partes do cérebro. Este processamento neural de codificação e processamento do estimulo nocivo é chamado de nocicepção e encontra-se, de uma forma ou de outra, em todos os grandes táxons animais. Assim, existe uma distinção entre dor e nocicepção. Dor é um fenómeno subjetivo que consiste numa experiência complexa, associada a componentes sensoriais e emocionais, implicando uma percepção consciente, enquanto que nocicepção é o objeto da fisiologia sensorial, sendo o conjunto de processos neuronais - transdução, transmição e modulação - associados ao processamento do estimulo nocioceptivo; não implica uma percepção consciente.