xarope-dos-bebos - definizione. Che cos'è xarope-dos-bebos
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Cosa (chi) è xarope-dos-bebos - definizione

Xarope de bordo; Maple syrup; Maple Syrup
  • Garrafa de xarope de bordo produzido na província de [[Quebeque]], no [[Canadá]].

Xarope de ácer         
Xarope de ácer ou xarope de bordo, conhecido como maple syrup e sirop d’érable nos Estados Unidos e no Canadá, é um xarope extraído da seiva bruta de árvores do gênero Acer, sobretudo Acer nigrum e Acer saccharum, cujo nome comum, no Brasil, é bordo.
xarope-dos-bebos      
s.m. ( -sXX ) B infrm. aguardente de cana; cachaça
-gram pl.: xaropes-dos-bebos -sin/var ver sinonímia de cachaça
Doença da urina em xarope de ácer         
A doença da urina em xarope de ácer (também chamada de doença do xarope de bordo, cetoacidúria de cadeia ramificada ou leucinose) é uma doença hereditária em que o organismo não consegue processar corretamente certos aminoácidos (leucina, isoleucina e valina). Estes aminoácidos não metabolizados passam para a urina, dando-lhe um odor semelhante a xarope de ácer (maple syrup).

Wikipedia

Xarope de ácer

Xarope de ácer ou xarope de bordo, conhecido como maple syrup e sirop d’érable nos Estados Unidos e no Canadá, é um xarope extraído da seiva bruta de árvores do gênero Acer, sobretudo Acer nigrum e Acer saccharum, cujo nome comum, no Brasil, é bordo.

A seiva bruta é extraída das árvores no final do inverno e início da primavera norte-americanos, quando o metabolismo das árvores ainda está reduzido, como resultado do rigoroso inverno (sobretudo no Canadá). Com o clima frio, as árvores armazenam amido em seus troncos e raízes, que é convertido em açúcar. Uma vez o metabolismo das árvores restabelecido, nota-se a reincidência da seiva elaborada, rica em minerais e moléculas orgânicas complexas. Contrariamente à seiva bruta, ingrediente-chave na produção do xarope de bordô e que proporciona seu gosto adocicado característico, a seiva elaborada é de um gosto amargo, impróprio para a produção do xarope de bordo tradicional. A normalização do metabolismo das árvores e a volta da seiva elaborada determinam o fim da temporada de produção do xarope de bordo.

Para fazer o xarope, é preciso extrair antes a seiva, através de um sistema rudimentar, em que o tronco do bordo é perfurado e, no buraco, é colocado um cano, por meio do qual a seiva líquida escorre para um recipiente. Após a colheita, ferve-se a seiva até que quase toda a água evapore. O que resta é um xarope consistente, que precisa apenas ser coado antes do uso. O xarope de bordo original deve ser produzido somente com a seiva do bordo, e deve ter uma densidade de 66° na escala Brix para ser comercializado com esse nome. Quebec responde por quase toda a produção mundial, mais de 75% de todo o xarope. O consumo do xarope vai muito além das panquecas e waffles que vemos na Tv. O produto é usado com pratos doces e salgados, e como ingrediente de panificação, edulcorante ou agente aromatizante. O xarope tem quantidades consideráveis de zinco e manganês. Em cada 100g do xarope, é possível ingerir 44% e 157% de valores diários respectivamente dessas substâncias. Também é rico em aminoácidos. O açúcar feito de bordo é menos calórico que o de cana-de-açúcar: 100g do açúcar comum tem 400 calorias, enquanto o maple sugar contém 261.

Os povos indígenas habitantes da região que hoje é o Canadá foram os primeiros a produzir xarope de bordo e açúcar a partir das árvores de bordo, mas não se tem exatamente a época em que se iniciou o processamento do produto. Abolicionistas antes da Guerra Civil Americana e a população em geral durante a guerra, substituíam o açúcar de cana por açúcar e xarope de bordo porque, na época, o melaço de cana era produzido por escravos do sul dos Estados Unidos.