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A arquitectura brutalista foi um movimento arquitetônico desenvolvido por arquitetos modernos em meados das décadas de 1950 e 1960. O brutalismo desenvolveu-se a partir de uma radicalização de determinados preceitos modernos. Apesar de hoje ser chamado como movimento, não se constituiu efetivamente de um projeto coletivo com ideais comuns.
O brutalismo privilegiava a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos estruturais (o que se conseguia ao tornar o concreto armado aparente ou destacando os perfis metálicos de vigas e pilares). É importante destacar que, após o final da Segunda Guerra Mundial, países da Europa que foram afetados pelos conflitos precisaram lidar com a escassez de mão de obra qualificada e com a disponibilização de um material de baixo custo para uso e manuseio de pessoas inexperientes.
Com o passar dos anos, o próprio Estados Unidos se viu aderindo ao estilo. Durante o governo do presidente John F. Kennedy, o então Embaixador dos país na época redigiu uma carta afirmando que o governo deveria produzir construções que “reflect the dignity, enterprise, vigor and stability of the American National Government,” (em tradução livre: "refletissem a dignidade, negócios, vigor e estabilidade do Governo Nacional Americano") mostrando a evolução econômica graças a sua participação na Segunda Guerra Mundial, mostrando também um sentimento de superação pós Grande Depressão, que aconteceu no começo do século XX.
Apesar das duras críticas dos brutalistas à "ornamentação desnecessária", em muitos casos eles mesmos se viram em situações formalistas ao extremo.[carece de fontes?]
Os últimos projetos de Le Corbusier costumam ser apontados como prenunciadores do movimento.