Vertaling en analyse van woorden door kunstmatige intelligentie ChatGPT
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Wat (wie) is génio brusco, espirito brusco - definitie
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Espírito bom ou mau que, segundo os antigos, presidia ao destino de cada homem.
Cada um dos espíritos, que se suppunha dominarem cada um dos elementos da natureza.
Espírito, inspirador de uma arte, de uma virtude, de um vício, etc.
Fig.
Grande talento innato: homem de gênio.
Aptidão especial.
Índole, carácter, temperamento: a pequena tem mau gênio.
Pessôa, que possue poder intellectual: Camões foi um gênio.
Pop.
Irascibilidade: sempre tem um gênio esta mulher!
(Lat. genius)
sm (lat geniu)
1 ant Espírito benigno ou maligno que, segundo a crendice antiga, presidia aos destinos de cada pessoa, acompanhando-a desde o nascimento até a morte; anjo tutelar, anjo custódio.
2 Espírito que inspira uma arte, virtude ou vício.
3 Modo de ser, índole e caráter distintivo de cada pessoa.
4 O mais alto grau de potência intelectual que o espírito humano pode atingir.
5 Grande talento inato.
6 Índole, caráter, temperamento.
7 Aptidão, disposição natural, vocação.
8 fam Irascibilidade
Antôn (acepção 4): nulidade
G. das trevas: o demônio.
Wikipedia
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Manuel Maria da Silva Bruschy ou Manuel Maria da Silva Brusco (Rio de Janeiro, 15 de dezembro de 1813 - Conceição Nova, Lisboa, 12 de setembro de 1873) foi um jornalista. escritor, militar, político, e jurista português do século XIX.
Segundo o advogado e futuro presidente da República Manoel D'Arriaga, era "esse grande moralista, filósofo e jurisconsulto que foi um dos limiares de Jurisprudência pátria e quem nos dirigiu os primeiros passos na carreira forense".
Era também "extremamente simpático que devia exercer na tribuna de advogado uma forte influência no auditório".
José da Silva Mendes Leal igualmente refere-se a ele como "homem deveras, homem na tempera e no juízo, na segurança da palavra e na rigidez do animo, homem dos séculos passados pela opinião como na inteireza, mas homem do seu século pela ilustração como pela amenidade, e daqueles que dizia Sá de Miranda «de um peito aberto e limpo e fé lavada!»".
Bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra (1830 a 1845), cavaleiro professo da Ordem de Cristo, exerceu advocacia em Lisboa.
Foi um dos sócios fundadores do Grémio Literário, onde criou e deu um curso de Direito romano com sucesso.
