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A editoração eletrônica (português brasileiro) ou paginação eletrónica (português europeu) ou edição eletrónica (também conhecida pelo acrónimo DTP, do inglês Desktop Publishing) ou diagramação eletrônica, consiste na edição de publicações, através da combinação de computador, programa de paginação e impressora. Ela é utilizada amplamente em diversos segmentos da sociedade, criando peças gráficas impressas ou para distribuição online com as mais variadas finalidades, tais como informar, convencer e ilustrar informações sobre produtos, serviços e informações.
No processo, o utilizador cria layouts com texto, gráficos, fotografias e outros elementos gráficos, utilizando programas de paginação, tais como o QuarkXPress, Adobe InDesign, Adobe PageMaker, PageStream, RagTime, Scribus, Microsoft Publisher, Apple Pages e o CorelDraw. Normalmente, para pequenas tiragens utiliza-se impressoras convencionais, e para grandes tiragens recorre-se às gráficas.
Permite que um digitador, operando um micro com vídeo, com programas que unem o escritório moderno às artes gráficas, execute o trabalho de toda uma equipe, desde o layout, passando pela edição de texto, até a separação de cores. É a criação de documentos no computador, como páginas da Web, folhetos, posters, catálogos, boletins informativos e elementos gráficos.
O desktop publishing surgiu em 1985 com o programa PageMaker, (na época, uma criação da empresa Aldus Corporation) com a impressora LaserWriter da Apple Computer.
A possibilidade de criar layouts WYSIWYG em computador com imediata visualização no monitor, e, de seguida imprimir (a apenas 300dpi na altura), foi revolucionária, quer para a industria gráfica, quer para a industria de computadores pessoais. A designação "desktop publishing" é atribuida a Paul Brainerd, fundador da Aldus.