ir com Deus - tradução para russo
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ir com Deus - tradução para russo

SÉRIE DE MANIFESTAÇÕES
Marchas da família com Deus pela Liberdade; Marcha da Família com Deus Pela Liberdade; Marchas da Família com Deus pela Liberdade

ir com Deus      
идти с богом
ir com Deus      
идти с богом
Deus m         
ENTIDADE DIVINA, SER SUPREMO E PRINCIPAL OBJETO DA FÉ
Criador; DEUS; Deus (Monoteísmo); Deus (monoteísmo); Theus; Concepções de Deus; Natureza de Deus; Altíssimo; Realidade Última
Бог, Божество;
graças a Deus слава Богу;
pelo amor de Deus ради Бога;
prouvera a Deus, Deus queira дай Бог;
Deus nos livre избави бог;
ao Deus dará наудачу;
dos Deuses божественный, изумительный

Definição

Деус экс махина
(лат. deus ex machina, буквально - бог из машины)

драматургический и постановочный приём в древнегреческом театре: внезапное появление на сцене божества, приводящее действие к развязке. Его вмешательство разрешало конфликт, лежащий в основе трагедии, определяло судьбу героев. Приём Д. э. м. осуществлялся при помощи специальной подъёмной машины - эоремы. Этот приём использован в трагедии Софокла "Филоктет" и в трагедиях Еврипида - "Елена", "Ипполит", "Ифигения в Тавриде", "Ион", "Электра" и др.

В переносном смысле выражение Д. э. м. применяют к неожиданному разрешению какого-либо конфликта.

Wikipédia

Marcha da Família com Deus pela Liberdade

Marcha da Família com Deus pela Liberdade foi o nome comum de uma série de manifestações públicas ocorridas entre 19 de março e 8 de junho de 1964 no Brasil em resposta ao que foi considerado, por militares e setores conservadores da sociedade, uma ameaça comunista representada pelas ações dos grupos radicais e pelo discurso em comício realizado pelo então presidente João Goulart em 13 de março daquele mesmo ano.

Nos dias anteriores, Goulart assinou dois decretos permitindo a desapropriação de terras numa faixa de dez quilômetros às margens de rodovias, ferrovias e barragens e transferindo para a União o controle de cinco refinarias de petróleo que operavam no país. Além disso, prometeu realizar as chamadas reformas de base, uma série de reformas administrativas, agrárias, financeiras e tributárias, para garantir o que Goulart chamava de justiça social, fundamentado na função social da terra e de empreendimentos urbanos, demandas antigas e de ampla penetração na sociedade da época. Com discurso insuflado, promoveu a insubordinação, incitando os sargentos da marinha a amotinar-se nos quartéis, Goulart antecipou uma pretensa reforma urbana e a implementação de um imposto sobre grandes fortunas. No contexto da Guerra Fria e da polarização entre os Estados Unidos e a União Soviética, estas ideias foram vistas como um passo em direção à implementação de uma ditadura socialista.

Vários grupos sociais, incluindo o clero, o empresariado e setores políticos diversos se organizaram em marchas, levando às ruas uma considerável quantidade de pessoas com o intuito de derrubar o governo Goulart. A primeira das marchas aconteceu no dia 19 de março – dia de São José, padroeiro das famílias – em São Paulo e congregou entre 300 e 500 mil pessoas. Ela foi organizada por grupos como Campanha da Mulher pela Democracia (CAMDE), União Cívica Feminina (UCF), Fraterna Amizade Urbana e Rural, Sociedade Rural Brasileira, dentre outros grupos, recebendo também o apoio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do controverso Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais (IPES). Na ocasião, foi distribuído o "Manifesto ao povo do Brasil" pedindo o afastamento de Goulart da presidência. Após o golpe militar que depôs o presidente em 1 de abril, as marchas passaram a se chamar "Marchas da Vitória". A maior delas, articulada pelo CAMDE no Rio de Janeiro, levou cerca de um milhão de pessoas às ruas em 2 de abril de 1964.