Estado protegido - definição. O que é Estado protegido. Significado, conceito
Diclib.com
Dicionário ChatGPT
Digite uma palavra ou frase em qualquer idioma 👆
Idioma:

Tradução e análise de palavras por inteligência artificial ChatGPT

Nesta página você pode obter uma análise detalhada de uma palavra ou frase, produzida usando a melhor tecnologia de inteligência artificial até o momento:

  • como a palavra é usada
  • frequência de uso
  • é usado com mais frequência na fala oral ou escrita
  • opções de tradução de palavras
  • exemplos de uso (várias frases com tradução)
  • etimologia

O que (quem) é Estado protegido - definição

Cruzador Protegido Tamandaré; Tamandaré (cruzador)
  • ''Almirante Tamandaré'' em construção
  • esquerda
  • Lançamento do ''Almirante Tamandaré'' em 20 de março de 1890

Estado (análise funcional)         
EM ANÁLISE FUNCIONAL, UM FUNCIONAL LINEAR POSITIVO DE NORMAL 1
Estado puro
Em análise funcional, um estado numa C*-álgebra é uma função linear positiva de norma 1. O conjunto de estados de uma C*-álgebra A, algumas vezes escrita de forma S(A), é sempre um conjunto convexo.
Estado natural         
ESTADO ANTERIOR À CONSTITUIÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL
Estado de Natureza; Estado Natural; Estado de natureza
O estado de natureza, na filosofia moral e política, na religião, nas teorias do contrato social e no direito internacional, é a vida hipotética das pessoas antes da existência das sociedades.Emer de Vattel, The Law of Nations, Preliminaries.
Ateísmo de Estado         
  • antirreligiosa]] ''[[Bezbozhnik]]'' ("Os sem-Deus") publicada na União Soviética de [[1922]] a [[1941]].
O ateísmo de Estado é a incorporação do ateísmo ou não-teísmo em regimes políticos. Pode também referir-se a tentativas de secularização em grande escala por parte de governos.

Wikipédia

Almirante Tamandaré (cruzador)

Almirante Tamandaré foi um cruzador protegido operado pela Marinha do Brasil de 1897 a 1915. A construção do cruzador foi fruto do esforço do Brasil em desenvolver um navio de aço de grande porte, mas o país não tinha experiência com esse tipo de navio, e esse projeto resultou em uma embarcação de pouca confiabilidade. Media 95,92 metros de comprimento máximo, 14,43 metros de boca extrema, 7,06 metros de pontal, 6,02 metros de calado máximo, e 4 537 toneladas de deslocamento, o que fez tornar-se o maior navio de guerra já construído no Brasil até hoje. A bateria principal constituía-se de dez canhões de 152 milímetros. A propulsão era por mastros e máquinas a vapor. Após a construção, em 1890, permaneceu fundeado no Rio de Janeiro por problemas de navegabilidade. Antes mesmo de ser comissionado, foi tomado por rebeldes durante a Revolta da Armada (1893-1894), e utilizado contra o governo federal.

Os problemas de navegabilidade o impediram de realizar comissões, se resumindo à duas ou três em toda a sua carreira. A provável primeira viagem teria sido para Santa Catarina, ainda sob controle dos rebeldes. A segunda foi em 1908, quando viajou para a Bahia. Nessa viagem, a tripulação não conseguiu controlar a embarcação, ficando esta à deriva e, posteriormente, encalhando próximo ao Morro de São Paulo. Foi só depois de ser socorrida por cruzadores que a embarcação pode retornar ao Rio de Janeiro. Após essa viagem, ficou permanentemente fundeado ao Porto do Rio de Janeiro, servindo de escola naval para guardas-marinha e grumetes até 1914. A marinha registrou sua baixa em 27 de dezembro de 1915, sendo enviado para desmanche em 1920.