válvula electrônica misturadora - definição. O que é válvula electrônica misturadora. Significado, conceito
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O que (quem) é válvula electrônica misturadora - definição

DISPOSITIVO ELETRÔNICO
Válvulas termiônicas; Válvulas eletrônicas; Válvula eletrônica; Válvulas termoiônicas; Aquecimento do cátodo; Válvula termoiônica; Valvula termionica; Válvula electrónica; Válvula termoiónica; Triodo; Tubo de vácuo; Válvula eletrónica; Válvula termiónica

Placa (válvula termiônica)         
Placa (Válvula termiônica); Placa eletrônica
Uma placa ou placa eletrônica, é um tipo de eletrodo que faz parte de um tubo de vácuo. Geralmente é feito de chapa metálica, conectada a um fio que passa através do invólucro de vidro do tubo até um terminal na base do tubo, onde está conectado ao circuito externo.
Esfíncter ileocecal         
Válvula ileocecal; Válvula de Bauhin
290px|direita|thumb|Imagem endoscópica do [[ceco com a seta apontando para a válvula ileocecal em primeiro plano.]]
Valva cardíaca         
  • Valva cardíaca
  • Funcionamento esquemático das valvas coronárias
Válvula do coração; Válvula cardíaca; Válvulas cardíacas
As são estruturas formadas por uma parede rígida e delgada no coração que se ramifica e formam outras finas paredes de saída de cada uma das quatro câmaras do coração.

Wikipédia

Válvula termiônica

Válvula termiônica (português brasileiro) ou válvula termiónica (português europeu), também chamada por vezes de tubo de vácuo é um dispositivo eletrônico formado por um invólucro de vidro de alto vácuo chamada ampola contendo vários elementos metálicos. Criada e patenteada pelo físico e engenheiro eletricista britânico John Ambrose Fleming como válvula diodo, em 1904, graças aos avanços nas pesquisas do Efeito Edison. Ela é composta de um terminal de catodo e uma placa como anodo que permitem o fluxo de elétrons em um único sentido.

Dois anos depois, em 1906, foi melhorada pelo também físico e inventor americano Lee De Forest, que propôs um terceiro eletrodo, chamado de grade, que possibilitou controlar além da direção, também a intensidade do fluxo de elétrons, assim como os transistores que nas décadas seguintes viriam a substituir as válvulas por superarem os problemas relacionados à dissipação de energia por calor, tensões elevadas para operação, vida útil e custo. Apesar do declínio em popularidade, elas ainda tem destaque no campo musical, sendo ainda empregadas em circuitos de amplificadores profissionais de áudio. Já na eletrônica de potência, semelhante ao SCR e TRIAC, foi usado as válvulas Tiratron, que ao invés de vácuo eram preenchidas com gás ionizável e permitiam um controle adicional de condução por tensão de disparo.