"Silenus" é um substantivo.
/sɪˈliː.nəs/
Silenus é uma figura da mitologia grega, conhecido por ser um companheiro e tutor de Dionísio, o deus do vinho. Ele é frequentemente retratado como um ser meio homem e meio bode, simbolizando a embriaguez e a revelação. Na literatura e na arte, Silenus é muitas vezes retratado em cenas festivas, exausto ou embriagado.
A palavra "Silenus" é usada em um contexto mais específico, muitas vezes em textos relacionados à mitologia clássica. A frequência de uso é relativamente baixa, sendo mais comum em literatura escrita do que na fala cotidiana.
"Silenus era frequentemente retratado como uma figura jovial e embriagada na arte antiga."
"In many myths, Silenus could provide wisdom when he was not intoxicated."
Embora "Silenus" não seja comumente usado em expressões idiomáticas específicas, ele representa temas de embriaguez e celebração que podem aparecer em diversas expressões. Aqui estão algumas frases que refletem essas ideias:
"Ter uma celebração à maneira de Silenus significa se entregar sem restrição."
"People sometimes find wisdom in the drunken ramblings of Silenus."
"As pessoas às vezes encontram sabedoria nos devaneios embriagados de Silenus."
"A Silenus figure in mythology often represents the balance between revelry and wisdom."
"Uma figura de Silenus na mitologia muitas vezes representa o equilíbrio entre a festividade e a sabedoria."
"During the festival, everyone channeled their inner Silenus and danced wildly."
A palavra "Silenus" vem do grego "Σιληνός" (Silēnós), que pode ter raízes na palavra “sālinus,” que significa "o que faz sonar" ou "o que fala". O termo está intimamente ligado à tradição dos sátiros e da embriaguez, simbolizando não apenas a festa, mas também a sabedoria que pode vir de estados alterados de consciência.
Sinônimos - Sátiro - Companheiro de Dionísio
Antônimos - Sobriedade - Seriedade
Silenus, embora uma figura mitológica, carrega significados que se estendem para a cultura e a arte, representando temas universais de festa, embriaguez, e uma certa sabedoria que emerge do caos.