O termo "blood-cerebrospinal fluid barrier" é um substantivo composto, referindo-se a uma barreira específica no corpo humano.
/blood ˈsɛrɪbroʊˌspaɪnəl fluɪd ˈbæriər/
A "blood-cerebrospinal fluid barrier" refere-se à barreira que separa o sangue do líquido cefalorraquidiano no sistema nervoso central. Essa barreira é crucial para proteger o cérebro e a medula espinhal contra a entrada de substâncias potencialmente nocivas, controlando a passagem de íons e moléculas entre o sangue e o líquido cefalorraquidiano. É um termo técnico comumente utilizado em contextos médicos e científicos, sendo mais frequente na escrita acadêmica e em publicações científicas do que na fala cotidiana.
A barreira sangue-líquido cefalorraquidiano ajuda a manter um ambiente estável para o cérebro.
Disruption of the blood-cerebrospinal fluid barrier can lead to neurological disorders.
A interrupção da barreira sangue-líquido cefalorraquidiano pode levar a distúrbios neurológicos.
Researchers are studying how the blood-cerebrospinal fluid barrier affects drug delivery to the brain.
Embora "blood-cerebrospinal fluid barrier" não seja uma parte comum de expressões idiomáticas, o conceito de barreira é muitas vezes utilizado em discussões sobre proteção e limites em diferentes contextos. Aqui estão algumas frases que ilustram como a ideia de ‘barreira’ pode ser aplicada:
A barreira emocional sangue-líquido cefalorraquidiano pode impedir que as pessoas expressem seus verdadeiros sentimentos.
He built a blood-cerebrospinal fluid barrier around his heart to avoid further pain.
A etimologia do termo "blood-cerebrospinal fluid barrier" pode ser dividida em suas partes constitutivas: - "Blood" vem do inglês antigo "blōd", que significa "sangue". - "Cerebrospinal" é uma combinação de "cerebro-", originado do latim "cerebrum" (cérebro) e "spinal", originado do latim "spinalis" (relativo à coluna). - "Fluid" deriva do latim "fluidus", que significa "líquido". - "Barrier" vem do francês antigo "barriere", que se refere a algo que impede a passagem.
Esse termo é fundamental na neurociência e biomedicina, refletindo a importância de entender como a proteção do sistema nervoso central é mantida pelos mecanismos fisiológicos naturais.