A talidomida é uma medicação que foi inicialmente usada nos anos 1950 e 1960 como um sedativo e para tratar a náusea em mulheres grávidas. Porém, foi retirada do mercado devido a seus efeitos colaterais teratogênicos, resultando em malformações congênitas em bebês. Hoje em dia, a talidomida é utilizada em algumas condições específicas, como a hanseníase e certos tipos de câncer. Sua frequência de uso é mais significativa em contextos médicos e científicos, sendo raramente vista na fala casual.
"A talidomida foi uma vez prescrita para mulheres grávidas para aliviar a náusea matinal."
"Research has shown that thalidomide can be effective in treating multiple myeloma."
A talidomida não é comumente associada a expressões idiomáticas em inglês, devido ao seu contexto médico específico. No entanto, podemos discutir algumas expressões relacionadas ao uso histórico da droga, que refletem seu impacto.
"A tragédia da talidomida aumentou a conscientização sobre os protocolos de testes de medicamentos."
"In the aftermath of the thalidomide scandal, regulations for pharmaceuticals tightened significantly."
"Após o escândalo da talidomida, as regulamentações para farmácias se tornaram significativamente mais rigorosas."
"Thalidomide became a cautionary tale for the pharmaceutical industry."
A palavra "thalidomide" é formada por radicais que se referem a suas características químicas. O prefixo "thalid-" pode ser derivado do grego "thalasso", que significa "mar", e "mide" se refere a uma classe de compostos químicos conhecidos comoimidazóis ou amidas.
A talidomida é um exemplo complexo da interação entre medicamentos e a saúde pública, com ensinamentos importantes para a indústria farmacêutica e a saúde global.