rosa-primitiva - определение. Что такое rosa-primitiva
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Что (кто) такое rosa-primitiva - определение

POETA BRASILEIRO
Vanguarda primitiva

Acumulação primitiva         
CONCEITO CRIADO POR KARL MARX PARA DESCREVER A GÊNESE HISTÓRICA DO CAPITALISMO
Acumulação primitiva do capital
Acumulação primitiva é um conceito criado por Karl Marx para descrever a gênese histórica do capitalismo. Adam Smith chamava o fenômeno de "previous accumulation".
Rosa         
  • Rosa de coloração mista
  • Rosa na cor que leva seu nome.
GÉNERO DE PLANTAS
Rosa vermelha; Rosa (género)
f.
Flôr, em geral odorífera, mais ou menos vermelha, amarela ou pállida e produzida por um arbusto espinhoso.
Mús.
Bôca circular e ornamentada, no tampo dos instrumentos de cordas, de dedilhar.
Restrict.
Flôr da roseira, de côr vermelha, tirante a claro.
Côr dessa flôr.
Parte rosada das faces.
Fig.
Aquillo que tem analogia com a disposição das fôlhas da rosa.
Pessôa que, pela sua idade e belleza, lembra o viço e a côr das rosas.
Mulhér formosa.
Peça de latão, com que os encadernadores doiram os livros.
Vidraça circular, com vidros de côres variadas, nas paredes de igrejas antigas; rosaça.
"Rosa dos ventos", mostrador que tem desenhados ou gravados os raios que cortam a circunferência do horizonte e correspondem à direcção dos differentes ventos.
Variedade de pêssego, de côr de rosa e polpa aromática.
Pl.
Ventura; alegria: "navegar em mar de rosas"; "nem tudo na vida são rosas".
Adj.
Que tem a côr da rosa: "pau rosa"; "diamante rosa".
(Lat. "rosa")
adj. Prov. trasm.
Diz-se da enxada de gume direito, por oposição a enxada de ganchos, cujo gume, cavado no meio, termina em duas pontas.
rosa         
  • Rosa de coloração mista
  • Rosa na cor que leva seu nome.
GÉNERO DE PLANTAS
Rosa vermelha; Rosa (género)
sf (lat rosa)
1 Bot Flor da roseira.
2 Ornato com a forma dessa flor.
3 poét Mulher formosa.
4 Vidraça circular com vidros diferentemente corados, nas igrejas antigas; rosácea.
5 Nódoa amarelada ou azulada que o aço apresenta algumas vezes na sua fratura.
6 Diamante talhado por cima em facetas e chato por baixo.
7 Mús Boca circular e ornamentada no tampo dos instrumentos de cordas de dedilhar.
8 Arquit Ornato de folhas, de forma circular, nos forros do teto, das cornijas, ou no meio do ábaco do capitel coríntio.
9 Bot Gênero (Rosa) típico da família das Rosáceas, constituído de arbustos eretos, às vezes rastejantes, na maioria espinhosos, largamente distribuídos nas regiões temperadas; têm folhas compostas e flores regulares, pentapétalas, vermelhas, brancas, róseas ou amarelas, com muitos estames.
10 Peça de latão ornada de lavores para dourar livros
adj m+f sing e pl Da cor da rosa comum; vermelho-pálido
sm Cor vermelho-clara: O rosa deste tecido agrada-me
sf pl
1 Alegria, bem-estar, contentamento, prazer, venturas.
2 O rosário da Virgem
R.-albardeira: V peônia. R.-almiscarada: planta malvácea (Hibiscus abelmoschns), usada em perfumaria e cuja semente tem o cheiro de almíscar
R. amarela: planta rosácea (Rosa eglanteria)
R.-amélia: V rosa-de-cem-folhas. R.-branca: arbusto rosáceo (Rosa alba)
R.-canina: o mesmo que roseira-canina. R.-chá: variedade de rosas pálidas cujo aroma se assemelha ao do chá
R.-da-china: planta malvácea (Rosa sinensis), cujas flores se usam para dar cor ao calçado
R.-da-índia: V cravo-de-defunto. R.-damascena: nome científico das rosas pálidas
R.-da-montanha: árvore leguminosa-cesalpiniácea (Brownea grandiceps)
R.-da-turquia: V espinho-de-jerusalém. R. de agulha, Náut: o mostrador da agulha de marear
R.-de-bobo: V rosa-de-ouro. R.-de-cachorro: planta rosácea; rosa-mijona
R.-de-chão: V roseira-canina. R.-de-cem-folhas: rosa fragrante dos jardins (Rosa centifolia), com ramos eretos e grandes flores cheias, brancas ou cor-de-rosa; também chamada rosa-de-toucar. R.-de-gueldres: V noveleiro2
R.-de-jericó: planta crucífera (Anastatica hierochuntina)
R.-de-jericó-verdadeira: planta composta (Odontospermum pygmaeum)
R.-de-lobo: V peônia. R.-de-musgo: planta rosácea trepadeira (Rosa multiflora)
R.-de-ouro: a) planta composta (Tagetes erecta); cravo-de-defunto; b) objeto de ouro em forma de rosa, que o papa benze no quarto domingo da Quaresma, levando-a em seguida em procissão. Outrora enviava-a como dádiva a alguma princesa católica insigne por suas virtudes; hoje em dia, é ofertada a algum santuário da Virgem
R.-de-são-francisco: planta malvácea (Hibiscus mutabilis); aurora
R.-de-toucar: o mesmo que rosa-de-cem-folhas. R.-de-vênus: arbusto liliáceo (Knipholia aloides)
R.-de-campo: planta malvácea (Pavonia hastata)
R.-do-céu: planta cariofilácea (Lychnis coeli-rosa)
R.-do-japão: nome vulgar da camélia e da hortênsia
R.-dos-ventos, Náut: a) mostrador com os trinta e dois raios que dividem a circunferência do horizonte e que representam outros tantos rumos ou ventos; rosa-náutica; b) por ext: o mostrador que tem apenas as dezesseis direções indicativas dos pontos cardeais, colaterais e subcolaterais
R.-do-ultramar: planta malvácea (Althaea rosea); malva-rosa
R.-louca: arbusto malváceo (Hibiscus mutabilis); rosa-paulista
R.-madeira: planta cactácea; ora-pro-nóbis
R.-marinha: planta malvácea, ornamental (Althaea rosea); malvaísco, malva-rosa
R.-mijona: V rosa-de-cachorro. R.-moscada ou r. musqueta: arbusto rosáceo (Rosa moschata)
R.-náutica: V rosa-dos-ventos. R.-paulista: V rosa-louca. R.-primitiva: V roseira-canina. R.-rúbida: arbusto rosáceo (Rosa rubida)
R.-rubra: planta rosácea medicinal (Rosa gallica)
Rosas-pálidas: V rosa-de-cem-folhas. As rosas de Malherbe: coisa efêmera
Cheirar a rosas: ter cheiro de rosas. De rosas: sereno (céu, dia, mar etc.)
Estar ou nadar em maré de rosas: estar feliz; sair-lhe tudo à medida dos desejos
Fresco como uma rosa: belo qual uma rosa recém-desabrochada; loução; descansado, desintoxicado
Não há rosas sem espinhos: não há alegrias sem desgostos
Ver tudo cor-de-rosa: achar tudo belo, ter pensamentos risonhos
Viver ou estar sobre um leito de rosas: viver entre prazeres; viver feliz e ocioso.

Википедия

Manoel de Barros

Manoel Wenceslau Leite de Barros (Cuiabá, 19 de dezembro de 1916 — Campo Grande, 13 de novembro de 2014) foi um poeta brasileiro do século XX, pertencente, cronologicamente à Geração de 45, mas formalmente ao pós-Modernismo brasileiro, se situando mais próximo das vanguardas europeias do início do século e da Poesia Pau-Brasil e da Antropofagia de Oswald de Andrade. Com 13 anos, ele se mudou para Campo Grande (MS), onde viveu pelo resto da sua vida. Recebeu vários prêmios literários, entre eles, dois Prêmios Jabutis e foi membro da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras. É o mais aclamado poeta brasileiro da contemporaneidade nos meios literários. Enquanto ainda escrevia, Carlos Drummond de Andrade recusou o epíteto de maior poeta vivo do Brasil em favor de Manoel de Barros. Sua obra mais conhecida é o "Livro sobre Nada" de 1996.