rufar - определение. Что такое rufar
Diclib.com
Словарь ChatGPT
Введите слово или словосочетание на любом языке 👆
Язык:

Перевод и анализ слов искусственным интеллектом ChatGPT

На этой странице Вы можете получить подробный анализ слова или словосочетания, произведенный с помощью лучшей на сегодняшний день технологии искусственного интеллекта:

  • как употребляется слово
  • частота употребления
  • используется оно чаще в устной или письменной речи
  • варианты перевода слова
  • примеры употребления (несколько фраз с переводом)
  • этимология

Что (кто) такое rufar - определение

Orquestra de Percussão Tocá Rufar

Rufar      
v. t.
Tocar, dando rufos.
V. i.
Tocar rufos.
(De "rufo")
v. t.
Dar fórma de rufo a.
Fazer rufos ou pregas em.
(De "rufo")
rufar      
(rufo2+ar2) vtd
1 Tocar rufos em: Rufar a caixa. vti e vint
2 Produzir ou tocar rufos: A chuva rufava nas janelas. O menino rufava sobre o caixote com os dedos de ambas as mãos. Já rufavam os tambores.
(rufo2+ar2) vtd
1 Fazer rufos, dobras ou pregas em: Rufar uma saia.
2 Fazer forma de rufo ou prega: Rufar um babado.
rufo         
adj (lat rufu) poét
1 De cor avermelhada.
2 Ruivo.
sm (voc onom)
1 Toque rápido, cadenciado e trêmulo do tambor.
2 Som produzido pelo tambor, caixa etc., quando tocados.
3 Som floreado produzido pelo bater alternativo e rápido dos dedos sobre uma superfície qualquer. Num rufo: muito depressa, num instante.
sm (ingl ruff)
1 Enfeite ou guarnição, para vestidos femininos, formado de uma tira de fazenda, franzida de ambos os lados.
2 Prega.
sm Lima, com serrilha ou picado grosso, quase como o da grosa.
sm Nas construções, peça de folha-de-flandres que se coloca nos beirais como protetor contra infiltrações de água.
sm Distorção que ocorre no som reproduzido de um filme, quando não é uniforme o movimento do mecanismo de alimentação, ou no som de uma gravação quando a velocidade do gravador ou do prato reprodutor não é uniforme.

Википедия

Tocá Rufar

O Tocá Rufar nasceu em 1996 a partir de um convite da Expo’98 dirigido a Rui Júnior para a concepção de um espectáculo de percussão baseado na rítmica tradicional Portuguesa que conseguiu emocionar um público de muitos milhares de pessoas. Ao seu criador juntam-se Mário Santos, Fernando Molina e Sandra Guerreiro que constituem o âmago do Projecto.

Dada a importância que adquiriu ao assumir-se como um projecto sem fins lucrativos e de inegável valor educativo foi-lhe atribuído pelo Ministério da Cultura o Estatuto de Projecto de Interesse Cultural e o mesmo foi escolhido para representar Lisboa no encontro das Cidades Educadoras em 1999 e galardoado com o prémio de Qualidade pelo Programa Educativo Nacional em 2001.

Em 1999 constitui-se como Associação – A.D.A.T. – Associação dos Amigos do Tocá Rufar devido à necessidade de disponibilizar aos inúmeros interessados a possibilidade de formação artística. Continuando até hoje a desenvolver o potencial artístico dos jovens inscritos, a A.D.A.T extravasa o seu propósito inicial como Associação, respondendo por uma orquestra de percussão, uma companhia de música e pelo desenvolvimento de oficina de percussão em todo o país continuando a atrair crianças, jovens e adultos, realizando parcerias com diversas instituições públicas e privadas, companhias profissionais, artístas, grupos comunitários, crianças com necessidades especiais e escolas oficiais.

O inegável impacto que este Projecto tem tido a nível Nacional, com o nascimento de mais de 15 orquestras similares, levou à sua projecção a nível internacional tendo sido agraciado com o Visiting Arts and Calouste Gulbenkian Foundation’s Portuguese Performing Arts Awards em 2003, realizando intercâmbios juvenis e participando em inúmeros seminários e encontros internacionais. O seu reconhecimento a nível internacional passa igualmente por actuações e representações em países como a Alemanha, Brasil, Coreia do Sul, Espanha, E.U.A., França, Japão, Macau (China) e Reino Unido.

O interesse pedagógico e cultural do Projecto Tocá Rufar revê-se igualmente nas oficinas de percussão ministradas a nível nacional e internacional e suportadas por uma estrutura quase auto-suficiente mas que já criou estruturas sólidas de ensino e divulgação da percussão portuguesa.

O trabalho intenso, a disciplina e a motivação têm garantido a continuidade e o sucesso do Tocá Rufar uma vez que não existe qualquer tipo de apoio institucional salvo os Protocolos assinados com as Autarquias do Seixal e do Fundão para a realização regular de oficinas. A sustentação do Projecto assenta nas actuações da Orquestra e da Companhia de Música através da crescente notoriedade, mérito e consequente solicitação. Envolve uma equipa profissional e motivada de 10 elementos na gestão do Projecto, uma Orquestra de aproximadamente 150 elementos participantes e a Companhia de Música com 12 elementos activos.

A manifesta simpatia que o Projecto despoleta tem levado à realização de reportagens de interesse cultural e pedagógico bem como à escolha do mesmo para a realização de estudos sociológicos e teses de mestrado em diversas àreas académicas.

Actualmente o Tocá Rufar conta com mais de 8000 associados das mais diversas áreas sociais, culturais e étnicas, realizou perto de 4000 oficinas de percussão e um número superior a 700 actuações. O motor do projecto é pois, uma ideologia baseada nos valores sociais de respeito pelo próximo que conduz inevitavelmente a uma melhor cidadania.

A Orquestra tem sido constantemente solicitada a colaborar com artistas, grupos e entidades de renome das mais diversas áreas musicais como Gilberto Gil, Fafá de Belém; na ante estreia dos ’Stomp’ no CCB; na gravação ao vivo do CD ‘Dança Chamas’ dos Gaiteiros de Lisboa; com José Mário Branco e Amélia Muge no espectáculo ‘Margens da Alegria’. Na área do bailado saliente-se a colaboração com o Ballet Gulbenkian interpretando ao vivo a peça ‘See Under X’ em estreia mundial (Portugal e E.U.A.).

E o Tocá Rufar não deixa de olhar o futuro e de dar passos, pequenos mas seguros, para a criação de uma fundação com ensino profissional e de qualidade onde se valorize o crescimento de cada indivíduo para se tornar mais flexivel, aberto e criativo num equilibrio entre segurança e desafio, criando a consciência e o apreço pela diversidade cultural e individual.