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À Sombra Desta Mangueira é um livro não muito conhecido do pedagogo e patrono da educação brasileira, Paulo Freire. O autor inicia a obra quase como uma conversa sobre suas reflexões embaixo da árvore do quintal da infância e como essa vivência na terra nordestina lhe deu suporte para o conhecimento que esse educador compartilhou com o mundo. Ele também destaca como isso sustentou sua esperança no exílio.
Freire faz críticas certamente pertinentes na atual conjuntura política e econômica em que se encontra o Brasil, ainda que tenha sido publicado 23 anos atrás. O educador cita o personagem Berenger de Eugène Ionesco para ilustrar os próprios posicionamentos que fez durante a vida e na dedicação a educação.
Histórico: De 1995, a obra é prefaciada pelo economista Ladislau Dowbor e contém 12 partes com títulos que explicam os temas abordados a seguir, tais como Esperança, Limite da direita, Neoliberais e Progressistas, Gestão Democrática, entre outros.
Há notas cirurgicamente precisas colocadas no final do livro pela historiadora Ana Maria Araújo Freire (Nita), que dialogam com as críticas feitas por Freire, tanto a direita quanto a esquerda sem esquecer de explicitar o que, em sua concepção, significa o centro.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (lei 9394/96) é lembrada na dimensão dos debates que estavam em curso na época dos escritos deste livro, demonstrando como Freire estava atento à inabilidade, insensibilidade e falta de contato que legisladores tinham na área da educação.