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Португальско-русский словарь

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Слова, начинающиеся с "-": 2216
- Sempre conseguimos o que queremos.
- Sempre consola das derrotas em Wimbledon - disse Poirot.
- Sempre o chamaram de Seton Maluco, não é? - perguntou Frederica.
- Sempre quis casar-me com ela - respondeu numa voz abafada.
- Senhor comissário, quem está de serviço sou eu!
- Senhor! - gritaram-lhe atrás - a senhora pede-lhe que vá a casa depressa.
- Senhor! - gritou Bogdan, pois era ele: reconheci-lhe a voz. - Senhor, abre imediatamente.
- Senhor, faz com que eu entenda que tudo que me acontece de bom na vida é porque eu mereço.
- Senhorita, desejo falar-lhe.
- Senhorita, garanto-lhe que é uma bobagem. O prazer de sua companhia faz passar qualquer dor.
- Senhorita, prepare-se, por favor, para um grande choque: alguém está tentando matá-la?
- Sente-se até que seu amigo termine com Nick.
- Sente-se conosco.
- Sentem-se todos, que eu vou contar a verdade.
- Seria demasiada honra para essa maldita Oxana que por sua causa dessem açoites a um cristão!
- Seria impossível! Até logo, senhorita. - Ele olhou em volta. - Suas flores são lindas.
- Será como da outra vez? - perguntou ele. - Como te sentes?
- Será mesmo? - disse Poirot.
- Será que Deus é o Deus apenas da beleza?
- Será que ela não vai achar estranho esse pedido?
- Será que o senhor poderia arranjar um pouco de conhaque?
- Será que você ainda não percebeu?
- Será um prazer - respondeu Poirot.
- Será um segredo? - indagou ele sem rebuços.
- Será uma crise? - pensou o médico.
- Sete a um. Só o Sr. Vyse ao lado da lei e da ordem. Sabe, Sr. Vyse, o Sr. é um homem de caráter.
- Seu cartão estava na caixa. .
- Seu lado mais forte sempre foi mulher em outras encarnações - disse ela.
- Seu namorado está esperando - respondeu o Mago.
- Seu pai foi o meu primeiro e o meu maior amor - disse, quando saíram do restaurante.
- Seu pai, que Deus tenha em descanso a sua alma, não se metia nessas coisas...
- Sim - disse Nick. - Foi Maggie. A pobre da Maggie!
- Sim - disse Poirot pensativo. - Não tenho nenhum mérito nisso. É humilhante.
- Sim - disse Poirot pensativo. - Um telegrama.
- Sim - respondi lacônico. - Onde é o telefone?
- Sim, Piotr Fiodorovitch falou-me disso. Mas que guerra é essa? Porque é que começou?
- Sim, Sr. E não é uma casa boa.
- Sim, ela é muito atraente. Por que está tão interessado na moça?
- Sim, ele está morto, Sra. Rice.
- Sim, ele já entrou em transe. Daqui a pouco coisas começarão a acontecer.
- Sim, envelheci - respondeu-me ele. - Acabo de chegar de Poltava.
- Sim, exatamente.
- Sim, lembro-me muito bem de que os seus cavalos quase me atiraram contra uma escada...
- Sim, mas e daí?
- Sim, meu caro. Soube esta manhã.
- Sim, muitíssimo!
- Sim, novo - repetia Petrovich com uma calma brutal.
- Sim, parece que não me sinto bem - segredou-lhe, para que a mãe não ouvisse.
- Sim, pela sua espingarda.
- Sim, por favor, enfermeira.
- Sim, por favor. Martini seco.
- Sim, senhorita. Ela está morta.
- Sim, sim! -respondeu precipitadamente Podchiblo.
- Sim, sim. Irei imediatamente.
- Sim, sim? - indagou Poirot ansioso.
- Sim, vou à cidade.
- Sim, é preciso que haja justiça, para que não existam favoritos como na casa de teu tio.
- Sim, é verdade, mas isso foi porque o enraiveceu muito que estivesse a vê-lo da janela.
- Sim. Aliás na verdade sinto-me muitíssimo melhor.
- Sim. Desta vez ele não queria sujeitar-se a um novo fracasso. Encontramos três balas no corpo.
- Sim. E eu pensava no último inverno que passei lá e em tudo que aconteceu.
- Sim. Estão esperando no saguão. Já têm a ordem de prisão.
- Sim. Foi ela quem pediu.
- Sim. O Sr. é um homem honesto. Bem, eu estou com a minoria e a favor da verdade.
- Sim. Uma mulher tira as conclusões rápido demais.
- Sim... Estou a estudar psicologia e filosofia duma maneira geral.
- Sim? - a voz era altiva e desinteressada.
- Simplesmente não posso.
- Sinto que estávamos perdidos e agora estamos salvos - disse Brida.
- Sir Matthew era o segundo homem mais rico da Inglaterra - retorquiu pomposamente o Sr. Whitfield.