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Dicionário Português-Russo

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Palavras que começam com "-": 2216

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- Que estupor, hein? -Pronunciou em voz alta, sem levantar a cabeça.

- Que está escrevendo? - perguntei curioso.

- Que faremos agora?

- Que farão então os nossos filhos e os nossos netos? - perguntou Lisa.

- Que faz Petchnikoff? Agora está sempre em casa?

- Que gente simples e simpática! - exclamei quando saíram.

- Que história estranha! - murmurou Tania, a quem a lenda não agradara.

- Que há? Eu já dei ordem para que não voltem a chamá-la.

- Que idéia foi aquela de perguntar por um painel secreto?

- Que idéia, Sra. Rice! Sou um simples consultor.

- Que infelicidade!

- Que lhe disse você, Poirot?

- Que lhe parece, Pulquéria Ivanovna, não seriam horas de comer qualquer coisa?

- Que lhe posso oferecer, Ivan Ivanovitch? - perguntou. - Aceita uma chávena de chá?

- Que lindeza... Quem havia de dizer... -ironizou Podchiblo.

- Que maravilha de xale, Nick! É antigo, não é?

- Que mesa? Mostre-me a mesa, por favor.

- Que papel devem ter ou estão tendo os Bric nesse rearranjo?

- Que pena! - exclamei. - É o fim de nossas férias.

- Que pensa que ele fez com a pistola?

- Que préstimo tens tu para mim? - foi a resposta.

- Que quer dizer com isso?

- Que quer dizer exatamente, senhorita? Que houve, além dos incidentes que conhecemos?

- Que quer dizer isto? - perguntei zangado.

- Que quer dizer?

- Que quer que eu faça? - perguntou ela devagar.

- Que queres dizer com isso?

- Que significa isso: "Não Te faltaram avisos e conselhos"?

- Que sorte a nossa ter o Sr. aqui num momento desses! - repetia ele de instante a instante.

- Que tal me oferecer um copo de vinho?

- Que tal um drinque? - sugeri - Acho que está na hora.

- Que é muito oportuno e conveniente ser tão óbvia a respeito da riqueza do Sr. Lazarus.

- Que é que há que se coma, Pulquéria Ivanovna?

- Que é que o senhor diz a isto, Dorofei Trophimitch? - perguntou ao seu assessor.

- Que é que o senhor está para aí a dizer, Piotr Fiodorovitch? Não percebo nada.

- Que é que trazes aí na mão?

- Que é? - perguntou Vera, levantando até os olhos um dos braços nus.

- Que ótimo! - riu a garota.

- Que ótimo! Vou ler então para você. Algumas perguntas você vai considerar até infantis.

- Queira dizer, senhor.

- Queira ler o meu requerimento.

- Quem está aí? - gritaram-lhe, com voz grosseira.

- Quem foram as testemunhas?

- Quem lhe ensinou aquela?

- Quem se machucou, senhor?

- Quem és tu, moço? - perguntou-me quando me sentei a seu lado.

- Quem? - respondeu Kovrin. - Mas é o monge!... Está ali sentado. - E apontava para o Monge Negro.

- Quer dizer - e, fazendo-me sentar junto dela, enlaçou-me com os braços - quer dizer que te amo.

- Quer dizer que agora o senhor tem três Anas: uma na lapela e duas ao pescoço.

- Quer dizer que o testamento é falso? - perguntou Vyse incrédulo.

- Quer dizer... Dívida não. Teu pai, cuja bondade era infinita...

- Quer que eu vá com você?

- Quer saber uma novidade agradável?

- Quer? Depois, tirando do bolso a tabaqueira, acrescentou: - Sirva-se, se faz favor.

- Queremos receber o sacramento, comandante.

- Queria acabar logo o serviço.

- Queria falar com você e não conseguia - disse ela.

- Queria saber se os sacerdotes que vi realmente existiram.

- Queria ver o Sr. Poirot, Capitão Hastings. Ele já está de pé?

- Quero agradecer esta noite - disse ela.

- Quero aprender a despertar a força do sexo.

- Quero aprender magia - disse a moça.

- Quero dizer outra coisa - gritou com voz solta e alegre.

- Quero dizer que te amo - Brida falou com suavidade.

- Quero estar certo - continuou Poirot, - de que foram meros acidentes.

- Quero falar com você, Lorens.

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