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Palavras que começam com "-": 2216
- É a Casa do Penhasco - disse a jovem. - Eu, a adoro, mas é uma velharia, caindo aos pedaços.
- É a umidade nos pés que me incomoda. Você acha que seria possível conseguir umas galochas?
- É bem desagradável, esta coisa... - pensou Koroliov.
- É bem verdade. O Sr. continua a trabalhar então?
- É capaz de ainda estar vivo - disse Nick.
- É claro que não posso perguntar quem são.
- É claro que sei! Uma bala disparada.
- É claro, é claro. Compreendo - disse eu.
- É claro.
- É como diz: novos crimes.
- É como uma criança! - disse Motria, servindo a sopa ao velho.
- É curioso, Ivan Ivanovitch, que passando por homem instruído raciocine como garoto.
- É curioso, as perdizes ainda não respondem ao chamariz.
- É difícil dizer, Sr. Muita gente entra, faz perguntas e deixa coisas para os pacientes.
- É ela! Ela voltou! Os assassinados sempre voltam. É ela! É ela!
- É engraçado, mas pela primeira vez eu acho que você não a julga culpada.
- É então isso!...
- É espantoso como Nick Burckley conseguiu escapar de tudo. É quase incrível.
- É exatamente como você julgava, Poirot - disse eu quando já estávamos na rua.
- É falso! Aposto dois milhões em como o senhor não aguentaria cinco anos encerrado num cárcere.
- É horrível tudo. Por toda parte. - Ela estremeceu.
- É impossível que alguém possa abalar uma decisão de Hercule Poirot.
- É interessante como boatos logo se espalham. O Sr. nem desconfiava?
- É legal?
- É mais fácil passar os guardas com nevoeiro - foi a resposta.
- É melhor a gente descansar, Loni.
- É melhor o senhor passar por esse atalho - disse-lhe a rapariga.
- É mergulhar na Noite Escura - disse Brida.
- É mesmo! Em Scarborough. Foi simplesmente fantástico!
- É mesmo, senhora?
- É mesmo? - murmurou Poirot. Seus olhos faiscaram com o brilho de antigamente.
- É mesmo? Eu diria que o Capitão Hastings é o mais sentimental dos dois.
- É mesmo? Nem me passou pela cabeça.
- É muito amável de sua parte. Muito obrigado por sua franqueza, Sra. Rice.
- É muito cedo para saber - disse Poirot.
- É muito difícil a Tradição do Sol!
- É nos relógios de pulso que o Sr. coloca a droga, não é?
- É o chefe!
- É o melhor a fazer - observou Challenger.
- É por causa do choque?
- É por causa dos livretes...
- É porque acho que é uma experiência muito particular.
- É possível, mas creio que eles não concordariam. Faz muito tempo que não vê a Senhorita Buckley?
- É preciso! Tratar do meu processo...
- É que do lado de que vem o vento vem a sorte.
- É sempre mais escuro antes da madrugada - disse eu a título de consolo.
- É seu aquele carro? - perguntei.
- É seu espírito, senhorita. Seu espírito de luta.
- É sim! Divertida!
- É sim! O bisavô de meu tio-avô, Timothy, trouxe de uma de suas viagens ao Oriente.
- É simples.
- É só brincadeira minha. Não dê atenção - continuou Japp. - Um cálice de Porto?
- É só isso - disse ele.
- É só uma suposição sua.
- É triste, senhorita. Vive lá sozinha?
- É tão importante?
- É um aborrecimento. Este relógio vive com defeito.
- É um bom lugar para lhe ensinar o caminho - disse ele.
- É um entroncamento. Tem de se esperar pelo rápido.
- É um nome pouco comum.
- É uma beleza! Uma verdadeira beleza! Você não encontraria outro nem parecido, se quisesse.
- É uma casa estranha, essa Casa do Penhasco.
- É uma pena. Gostaria muito de vê-lo.
- É uma ponte. Entre o mundo visível e invisível.
- É uma sombra. Porque lhe dás o nome de Larra?
- É verdade, Senhorita Buckley - interpus. - Não fique alarmada. Nós a protegeremos.
- É verdade, mas de qualquer maneira eu gostaria de saber. Sou um psicólogo amador, você já sabe.
- É verdade, mas você o tocou quando o recebeu das mãos do cavalheiro, não foi?
- É verdade.
- É verdade. Ando preocupadíssima. Todo mundo me diz que ando nervosa. Ficam todos dizendo que...