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Португальско-русский словарь

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Слова, начинающиеся с "-": 2216
- O tiro deve ter sido dado bem próximo a nós e, no entanto, não ouvimos nada.
- O vestido estará pronto, mamãe?
- O vestido preto... Ela pode ter querido sair da rotina. Todos saem às vezes.
- OK, podemos ir - disse Wicca, retirando a túnica e colocando de novo dentro da sacola.
- Obrigada pelo drinque. Espero que seu tornozelo fique bom.
- Obrigada por aceitar meu convite - disse ela para o Mago assim que sentaram.
- Obrigada por me escutar.
- Obrigada. E agora continuemos esta comédia ridícula.
- Obrigado, senhorita. Aproveitarei sua permissão.
- Oh! Como pude ser tão cego!
- Oh! Essa! Deu em droga. Agora vive com Zinovci. É uma perdida, uma desgraçada.
- Oh! Está por aí, em algum lugar.
- Oh! Jim - e ela encolheu os ombros. Mas creio que a observação a aborreceu.
- Oh! Senhorita, senhorita! Ouvi dizer que ele se colocou a seus pés.
- Oh, isso... sei-o e muito bem!
- Oiça, Ivan Nikiforovitch - perguntou Ivan Ivanovitch. - Que ideia é aquela de arejar o vestuário?
- Olha para isto - disse ele -, tudo o que vês é nosso; poderás ficar com o que quiseres.
- Olha, a grande infelicidade! Pode estar certo de que não vou chorar.
- Olha, ali vai Larra!
- Olha, cumprimenta essa senhora.
- Olhe as pessoas - disse Brida.
- Olhe para baixo - disse ele.
- Olhe para mim - disse o Mago.
- Olhe para o pobre Hastings - disse Poirot. - Não sabe do que falamos.
- Olhe, lá está ele - disse-me alguém. - Ali ao pé da igreja.
- Olhem a grande desgraça. Ao fim e ao cabo, as marrãs são criaturas de Deus, Piotr Fiodorovitch.
- Olá, ó velhota, velhota! - gritou, acenando com a mão.
- Onde está o moço? - perguntou Janko, por fim, em voz mais alta.
- Onde está? Fugiu, naturalmente.
- Onde há-de estar? Lá dentro, como é natural.
- Onde se canta há felicidade.
- Opanas vai cantar-nos alguma coisa e depois partiremos.
- Ora bem! - disse-lhe, sentando-se ao seu lado.
- Ora diga-me, minha linda, que estava a fazer hoje no telhado?
- Ora diga-me: Porque lhe pareço eu tão bruto?
- Ora essa, por quem me toma? Aceitar uma marrã, eu?!
- Ora os canalhas! - exclamou Ivan Nikiforovitch, levantando a cabeça.
- Ora prove esta melancia, Atanásio Ivanovitch, e vai ver como está fresquinha.
- Ora vejam só! Nunca pensaria uma coisas dessas! Noivo da Senhorita Nick!
- Ora vêem? - gaguejou Kovrin. - Afinal de contas a lenda era verídica!
- Ora! Você já viu com seus próprios olhos. Por que pergunta?
- Ora, Hastings, diga-me você. Qual é?
- Ora, Poirot!
- Ora, Sr. Poirot! Falamos de gente, não de cachorros.
- Ora, não foi tão emocionante assim. Só acidentes. -
- Ora, que se há-de fazer? Quando não pode ser melhor é pior. Do bem ao mal pouco vai.
- Os Srs. nunca entenderiam.
- Os espíritos da floresta gostam de gentilezas.
- Os franceses ofereceram a rendição - respondeu Talbo.
- Os franceses podem fazer novos disparos.
- Os lugares mágicos são sempre lindos, e merecem ser contemplados.
- Os meus cumprimentos, Ivan Nikiforovitch. Há-de pagar-me tudo isto.
- Os outros podem fazer o que quiserem; eu cá entendo que já cumpri o meu dever.
- Os romanos consideravam como seu ideal: mens sana in corpore sano.
- Os sacerdotes estão reunindo todo mundo, comandante - disse um deles para Talbo.
- Outra pessoa desconhecida? - resmungou Vyse levemente sarcástico.
- Outra vez - murmurou ela.
- Outras pessoas já estiveram aqui antes - disse o Mago.
- Outro dia lhe falei de um dos maiores segredos da magia: a Outra Parte.
- Ouvi uns boatos de que Nick estaria doente?
- Ouça. Vassili Nicolaievitch, queria falar-lhe novamente acerca daquela mulher...
- Oxalá que não suceda como da outra vez!
- Oxana querida, quem geme tão dolorosamente no bosque?
- Oxana querida, quem é que está a dar tiros no bosque?
- Oxana querida, quem é que está a disparar?
- Oxana, minha querida! - balbuciou. - Quem é que geme no bosque?
- Para colocar o Universo em movimento.
- Para começar, senhorita, uma pergunta convencional: tem inimigos?
- Para construir o jardim de Deus.
- Para dizer a verdade...