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Португальско-русский словарь

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Слова, начинающиеся с "-": 2216
- Por que se afastaram?
- Por que você está me olhando?
- Por que você quer mesmo aprender magia?
- Porcaria!
- Porque assim manda a Tradição - respondeu Wicca.
- Porque estamos aqui parados? - perguntou ela.
- Porque geme, Atanásio Ivanovitch? - informava-se, nesses momentos, Pulquéria Ivanovna.
- Porque lhe falta humildade para escutá-la, e saber o que ela deseja.
- Porque nem sabes guardar a tua mulher!
- Porque não quero aprender daquela maneira - emendou ela.
- Porque não? Aqui me tem.
- Porque quero que chame uma amiga para lhe fazer companhia aqui, imediatamente.
- Porque também preciso de alguém para conversar - respondeu ele.
- Porque você me mostrou a alegria do amor.
- Porque você tem um Dom - respondeu.
- Porque é que o deixaste fugir? - ralhou o Padre Inácio, com severidade.
- Posso bem com ela, esteja descansada...
- Posso bem imaginar. Nunca teve a tentação de contar à Sra. Rice?
- Precisamente.
- Precisamente. Por que anda preocupada?
- Precisamos apanhar o criminoso.
- Preciso dar uma volta - disse para Lorens.
- Preciso de lhe falar.
- Preciso de vento e de ar frio no rosto.
- Preciso de água.
- Preciso do vestido hoje - repetiu Brida.
- Preciso enviar flores para a Senhorita Buckley - disse ele. A escolha foi difícil.
- Preciso ir - disse Charles Vyse, desaprovação transparecendo na voz.
- Preciso saber a resposta, e sei que Wicca não me ensinará.
- Prefiro ir sozinha.
- Preste atenção, menina - disse Wicca com severidade.
- Prometi a mim mesma que voltaria no dia em que já soubesse de alguma coisa.
- Pronto, pronto, Ivan Nikiforovitch.
- Provavelmente; estes ataques em geral só duram vinte e quatro horas.
- Põe-te a mexer!
- Quando alguém encontrar seu caminho, não pode ter medo.
- Quando conseguir quem me empreste o dinheiro!
- Quando disse que o Sr. Lazarus ofereceu pelo retrato de seu avô?
- Quando eu falo na força, não falo apenas do ato sexual.
- Quando quereis que partamos?
- Quando tivemos oportunidade de observá-la pela última vez?
- Quando você colocava as cartas sobre a mesa, sempre tinha uma idéia do que iria acontecer.
- Quando você está lendo a sorte num baralho, você está trazendo o futuro para o presente.
- Quando você se referiu a uma mulher - continuou Wicca - você não foi ela.
- Quando voltam para Yorkshire?
- Quando é que você vai arranjar uma mariposa assim, Nick?
- Quanto aos enchidos, está bem, mando-lhe uns quantos.
- Quanto custa?
- Quanto custaria?
- Quanto mais convivia com ela, mais Brida notava o quanto era bonita.
- Quanto tempo se passou?
- Quantos caminhos há, que vão até seu jardim?
- Que Deus abençoe nossa comida - disse Wicca.
- Que Deus o julgue... -articulou ela secamente, em tom ameaçador. E saiu rapidamente do gabinete.
- Que Deus seja convosco! - disse Ivan Ivanovitch.
- Que aconteceu - inquiriu.
- Que aconteceu?
- Que bobagem!
- Que bom que você existe, Lorens - disse baixinho, com medo que ele escutasse.
- Que coisa curiosa, essa doença de papagaios - observei enquanto virava a página.
- Que deseja?
- Que diabo de ideia? Porquê, Ivan Nikiforovitch, porquê?
- Que diabo estão fazendo aqui?
- Que diabo! Como você é desconfiado!
- Que dizer-te? O que sei é que todas essas coisas te causam muitas dores de cabeça.
- Que dizes? Por enquanto, queres... Mas ainda não a atraiçoaste? Não é assim?
- Que dons são estes?
- Que ele não estava no escritório no sábado ao meio-dia-e-meia!
- Que esperavas tu mais? - e ouviu-se o tinir da moeda nas pedras. O rapaz não a apanhou.
- Que espingarda é essa?